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CNBC Trump pressiona por tarifas mínimas de até 20% sobre a União Europeia, diz Financial Times

Booking Findes 17072025 – 13h01

Publicado 17/07/2025 • 13:01 | Atualizado há 2 dias

Cido Coelho

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

A Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) acompanha com preocupação os desdobramentos de uma possível taxação dos Estados Unidos sobre produtos importados do Brasil, medida que pode afetar diretamente setores estratégicos da economia capixaba.
Segundo Baraona, entre os setores mais expostos estão pelotas de aço, papel e celulose, café e rochas ornamentais. Ele destacou que quase 80% da produção capixaba de rochas ornamentais é destinada aos Estados Unidos, com aumento recente na exportação de chapas e projetos prontos, em vez de blocos brutos. Saiba mais.

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