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O logotipo da Paramount Pictures é exibido em frente aos Estúdios Paramount em 31 de janeiro de 2024, em Los Angeles, Califórnia. O magnata da mídia Byron Allen fez uma oferta para comprar a Paramount Global em um acordo avaliado em US$ 30 bilhões, incluindo dívidas, de acordo com um porta-voz do Allen Media Group. Mario Tama/Getty Images/AFP (Foto de MARIO TAMA / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP)

CNBC FCC aprova fusão de US$ 8 bilhões entre Paramount e Skydance

Ex-ministros criticam Trump

Publicado 21/07/2025 • 20:15 | Atualizado há 3 dias

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

Nove ex-ministros da Justiça (incluindo Cardozo, Jobim e Genro) repudiaram as sanções de Trump ao STF, classificando o cancelamento de vistos de ministros e familiares como “interferência indevida” e “perseguição” ao Judiciário brasileiro. Os signatários vinculam as sanções à decisão de Alexandre de Moraes que impôs restrições a Bolsonaro (tornozeleira, limitação de circulação), afirmando que os EUA buscam “constranger a autonomia” do STF em julgamentos sensíveis. O manifesto denuncia uma “afronta inadmissível à soberania” brasileira, sugerindo que as medidas de Trump visam retaliar decisões “contrárias a interesses de grandes empresas americanas”, em um contexto de “transtorno delirante” do governo norte-americano. Saiba mais.

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