Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Semana global pela frente: indicadores bancários e um jogo de espera por tarifas
Nas recentes demissões, o papel da IA pode ser maior do que as empresas deixam transparecer
O maior sinal de alerta e o que mais impressiona em uma entrevista de emprego, de acordo com uma fundadora
Arábia Saudita avalia seus megaprojetos caros enquanto ‘The Line’ de US$ 500 bilhões é revisado
Trump processa Murdoch por US$ 10 bilhões por matéria do WSJ sobre carta de aniversário a Epstein
Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global
A operação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro gerou repercussões no mercado financeiro e acendeu alertas sobre possíveis impactos nas relações comerciais entre Brasil e Estados Unidos. “Se já chegou nesse nível de relacionamento entre Bolsonaro e Trump, via intermediação de Eduardo Bolsonaro, é possível que ele realmente aposte e passe a taxar novos produtos e serviços”, afirmou o economista e professor de Relações Internacionais do Ibmec-RJ, José Niemeyer, em entrevista ao Radar, do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Saiba mais.
Mais lidas
Secretário do Comércio dos EUA reafirma que 1º de agosto é prazo final para tarifas, mas países ainda poderão negociar
Nas recentes demissões, o papel da IA pode ser maior do que as empresas deixam transparecer
Flexjet mantém encomenda de jatos da Embraer apesar de novas tarifas dos EUA
Em relatório, FMI destaca “forte crescimento” e resiliência da economia brasileira nos últimos 3 anos
Agro: soja aumenta volume exportado, mas preço cai. Café exporta menos, mas preço de venda é recorde