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Ibovespa

Publicado 06/08/2025 • 17:24 | Atualizado há 7 dias

Rafael Arbulu

Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global

O índice da bolsa brasileira, Ibovespa B3, fechou em alta o pregão desta quarta-feira (6), com valorização de 1,04%, no mesmo dia em que as tarifas americanas sobre os produtos do Brasil entraram em vigor. O fechamento foi em 134.537,62 pontos, com destaque para os papéis da Raia Drogasil (+19,27%), da Cogna (+2,17%), Ambev (+1,29%) e Itaú Unibanco (+1,57%).

O dólar também caiu 0,76%, encerrando em R$ 5,46.

A tendência de alta permaneceu durante todo o dia. O movimento é resultado de uma conjunção de fatores, que incluem apetite ao risco no exterior, recuperação dos preços do petróleo e balanços corporativos melhores que o esperado. Com isso, as movimentações políticas e as incertezas quanto aos efeitos do tarifaço americano sobre importações brasileiras fica em segundo plano. Saiba mais.

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