Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
FCC aprova fusão de US$ 8 bilhões entre Paramount e Skydance
Maior produtora de azeite do mundo alerta consumidores dos EUA sobre possível “duro golpe” com tarifas de Trump
Negociações para NFL adquirir 10% da ESPN pode estar perto do fim
iOS 26: Apple libera versão prévia da maior reformulação no iPhone desde 2013; todos podem testar
Gigantes da tecnologia estão investindo pouco em IA; veja por que elas talvez precisem gastar mais
Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global
A Stellantis divulgou estimativas preliminares para o primeiro semestre do ano, pouco depois de suspender sua projeção financeira anual. A empresa prevê um prejuízo líquido de 2,3 bilhões de euros (US$ 2,68 bilhões), refletindo os primeiros efeitos das tarifas dos Estados Unidos. Saiba mais.
Mais lidas
Pix avança nos EUA com apoio de gigante de pagamentos, apesar dos ataques de Trump
Gigantes da tecnologia estão investindo pouco em IA; veja por que elas talvez precisem gastar mais
FCC aprova fusão de US$ 8 bilhões entre Paramount e Skydance
Maior produtora de azeite do mundo alerta consumidores dos EUA sobre possível “duro golpe” com tarifas de Trump