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Aliados de Pacheco o incentivam a assumir Indústria em eventual reforma ministerial
Publicado 19/12/2024 • 22:43 | Atualizado há 8 meses
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Publicado 19/12/2024 • 22:43 | Atualizado há 8 meses
KEY POINTS
Rodrigo Pacheco.
Lula Marques/Agência Brasil
Pessoas ligadas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tentam viabilizá-lo para o comando do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A pasta é atualmente chefiada pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, mas poderia ser alvo de uma troca na próxima reforma ministerial, prevista para ocorrer em fevereiro do ano que vem.
Considerando este cenário, Alckmin poderia ser deslocado para o lugar de José Múcio no Ministério da Defesa. Múcio já demonstrou a intenção de deixar o cargo.
Em caráter reservado, Pacheco, que é formado em Direito, nunca escondeu o sonho de um dia se tornar ministro da Justiça – pasta atualmente comandada por Ricardo Lewandowski. Apesar disso, aliados de Pacheco consideram que politicamente a Indústria seria mais “útil” para fortalecer o senador politicamente em Minas Gerais, seu Estado.
Pacheco enfrenta rejeição no Estado especialmente por parte do eleitorado da direita. Na visão de alguns de seus interlocutores, a Indústria o ajudaria a se reaproximar desse segmento, enquanto a Justiça poderia reforçar o desgaste de sua imagem.
Pacheco é cotado como um dos possíveis contemplados na reforma ministerial porque deixará o comando do Senado no início do próximo ano. Ele é visto como um nome que ajudou o governo em diversas situações no Legislativo nos últimos dois anos e, por isso, mereceria um gesto de “gratidão”.
Em conversas reservadas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) costuma brincar que gostaria de ver Pacheco como o seu candidato ao governo de Minas em 2026. O parlamentar, no entanto, ainda evita se comprometer com essa possibilidade.
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