Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Não podemos receber desculpa do Carrefour de bom grado, diz Tereza Cristina
Publicado 26/11/2024 • 12:36 | Atualizado há 7 meses
Após investir bilhões em uma “equipe dos sonhos” de IA, Zuckerberg precisa entregar resultados aos acionistas da Meta
Tesla assina o primeiro acordo para construir a maior usina de energia a bateria em larga escala da China
“Dia de trabalho infinito”: funcionários estão exaustos, aponta relatório Microsoft
Membro do Fed, Waller, diz que banco central pode cortar taxas já em julho
Meta procurou a Perplexity antes de fechar acordo com a Scale AI
Publicado 26/11/2024 • 12:36 | Atualizado há 7 meses
KEY POINTS
Senadora Tereza Cristina (PP-MS).
Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
A senadora Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura e Pecuária, afirmou nesta terça-feira (26) que a resposta do CEO Global do Carrefour, Alexandre Bompard, não pode ser recebida “de bom grado”.
“A resposta do CEO francês é muito pequena em relação ao danos que ele causou aos produtos brasileiros”, declarou a parlamentar, durante reunião na FPA (Frente Parlamentar da Agropecuária).
A ex-ministra também disse que é preciso combater “a desinformação” disseminada pela ministra da Agricultura e da Soberania Alimentar da França, Annie Genevard, que criticou os padrões dos produtos brasileiros.
A declaração de Genevard vai na contramão do comunicado divulgado pelo Carrefour nesta terça, que destacou que “a agropecuária brasileira fornece carne de alta qualidade e sabor”.
A FPA discute na reunião desta terça-feira dois projetos de lei para estabelecer reciprocidade ambiental e econômica. Os PLs foram à pauta depois da declaração de Bompard de que o Carrefour na França deixaria de comprar carnes de países do Mercosul.
Mais lidas
Líderes mundiais reagem ao ataque dos EUA ao Irã
Trump chama Irã de "maior estado patrocinador do terror do mundo"
Trump confirma ataque dos EUA a três instalações nucleares do Irã
Iêmem anuncia que entrará oficialmente na guerra
Irã diz que reserva todas as opções para defender sua soberania após ataques "indignantes" dos EUA e lança novos mísseis a Israel