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Cripto Brasil: DeFi promete revolucionar a economia, mas enfrenta desafios
Publicado 23/10/2025 • 14:28 | Atualizado há 2 meses
Publicado 23/10/2025 • 14:28 | Atualizado há 2 meses
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O programa Cripto Brasil desta semana abordou o ecossistema das Finanças Descentralizadas (DeFi), destacando seu potencial de revolucionar a economia ao eliminar intermediários como os bancos, mas também alertando para os riscos e desafios que a tecnologia ainda enfrenta.
O debate partiu do princípio de que é “difícil imaginar um futuro para a economia sem o protagonismo das finanças descentralizadas.” A promessa do DeFi é um mundo onde negociações, depósitos em poupança e compra de seguros poderiam ser feitos sem passar por uma instituição financeira centralizada.
DeFi é um termo abrangente para produtos financeiros desenvolvidos em torno da tecnologia blockchain, com o objetivo de construir uma nova infraestrutura que retira bancos e instituições da equação. Os serviços descentralizados já atraíram bilhões de dólares e, segundo defensores, têm potencial para “rivalizar com as principais instituições financeiras”.
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A grande diferença em relação ao sistema financeiro tradicional, onde os fundos são gerenciados por instituições centralizadas que cobram juros e taxas, é a redução drástica da barreira de entrada. “Qualquer pessoa com um computador pode criar um software e lançar seu próprio serviço financeiro em um blockchain”, explicou a professora de finanças do Reino Unido, Carol Alexander.
A especialista ainda comparou a arquitetura do ecossistema: “O valor real das blockchains é que elas são como a autoestrada sobre a qual a web 3.0 é construída. A blockchain é a rodovia. Os contratos inteligentes são como os carros”, e as criptomoedas associadas a cada blockchain, como o Ether (Ethereum) ou Sol (Solana), são “como o combustível”.
Uma das aplicações mais populares do DeFi é o empréstimo. Usuários podem emprestar suas criptomoedas, ganhando juros, ou tomar fundos emprestados usando seus tokens como garantia. As transações no DeFi são aceitas e liquidadas “muito mais rapidamente” do que em sistemas tradicionais que, muitas vezes, levam horas ou dias para se concretizar.
Apesar do otimismo, o programa trouxe à tona os problemas enfrentados pelo setor. O “inverno criptográfico de 2022” revelou fragilidades, com projetos de bilhões de dólares indo à falência e investidores perdendo milhões para criminosos cibernéticos.
O Cripto Brasil vai ao ar toda quarta-feira, às 22h30, no Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC. Não perca os próximos episódios para acompanhar as transformações do universo cripto.
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