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‘É um começo, mas fica um gosto amargo’: assessor da A7 Capital avalia sinalizações do governo sobre o IOF
Publicado 09/06/2025 • 12:53 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 09/06/2025 • 12:53 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Em entrevista ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, nesta segunda-feira (9), o economista e assessor de investimentos da A7 Capital, Marcelo Siqueira, comentou os desdobramentos da reunião realizada no domingo, em Brasília, sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), e analisou os reflexos no mercado.
Segundo ele, a primeira leitura do encontro foi positiva, especialmente por sinalizar um esforço do governo em retomar o debate sobre cortes e ajustes fiscais de médio e longo prazo.
“Além do foco no aumento de receitas, houve uma tentativa de construir uma sinalização mais ampla. Mas, conforme as informações foram sendo detalhadas, percebeu-se uma concentração maior nas medidas de curto prazo”, explicou.
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Siqueira destacou que, mesmo assim, a proposta de reverter parte da arrecadação esperada com o IOF tem um peso relevante.
“Como o ministro Fernando Haddad declarou, a reposição projetada de R$ 20 bilhões agora deve cair para algo entre R$ 6 e R$ 7 bilhões em 2025. Isso é bastante significativo. No entanto, confesso que fica um gosto um pouco amargo para quem esperava anúncios mais concretos de corte de despesas”, afirmou.
Para ele, a revisão das isenções relacionadas ao IOF é um movimento importante e representa um passo inicial em uma agenda mais ampla.
“O peso dessas isenções é real. Você dá um pouco mais de incentivo a um setor, outro reclama, e assim vamos empurrando uma visão estratégica mais macro para depois. O país precisa de um plano mais estruturado, e esse pode ser o começo disso”, disse.
Como ele ressaltou, o mercado reage bem a iniciativas que sinalizam compromisso com o equilíbrio fiscal, mas ainda aguarda definições mais sólidas e de longo prazo.
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