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Inflação fecha 2024 em 4,83% e estoura o teto da meta, mostra IBGE
Publicado 10/01/2025 • 09:24 | Atualizado há 5 meses
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Publicado 10/01/2025 • 09:24 | Atualizado há 5 meses
KEY POINTS
A queda nos gastos dos consumidores hispânicos impacta as vendas de produtos nos EUA.
Pixabay
A inflação oficial do Brasil, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu para 0,52% em dezembro, após alta de 0,39% um mês antes, segundo informações divulgadas nesta sexta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Com isso, o índice oficial de inflação do país fechou o ano de 2024 com alta acumulada de 4,83%, ficando acima do teto da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) — que era de 3%, com margem de tolerância de 1,5%.
Segundo o IBGE, os maiores impactos sobre a inflação vieram dos preços de alimentação e bebidas. O grupo acumulou alta de 7,69% em 12 meses e contribuiu com 1,63 pontos percentuais para o IPCA do ano.
Para Fernando Gonçalves, gerente do IPCA, o índice foi puxado pela alta dos itens alimentícios, que sofreram influência de condições climáticas adversas, em vários períodos do ano e em diferentes localidades do país. “Além disso, como em 2023, a gasolina foi responsável pela maior contribuição no indicador em 2024”, disse.
A alta nos preços dos grupos Saúde e cuidados pessoais (6,09%) e Transportes (3,30%) também tiveram impactos significativos sobre o IPCA do ano. Juntos, esses três grupos responderam por cerca de 65% da inflação de 2024.
Entre os 377 subitens que têm seus preços considerados no cálculo do IPCA, a gasolina exerceu o maior impacto (0,48 p.p.) individual sobre a inflação de 2024, acumulando alta de 9,71% no ano.
Em segundo lugar, veio o subitem Plano de Saúde, que subiu 7,87% em 12 meses e contribuiu com 0,31 p.p. para o IPCA de 2024.
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