Publicado 20/12/2024 • 14:15
KEY POINTS
O Senado aprovou nesta sexta-feira (20) o texto-base do projeto de lei que limita o aumento real do salário mínimo. Pelas novas regras, o reajuste acima da inflação deverá ser de, no máximo, 2,5%.
A proposta, que recebeu 42 votos favoráveis e 31 contrários, segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O projeto ainda estabelece um crescimento real mínimo de 0,6% no salário mínimo, independentemente do desempenho econômico do país. Além disso, delimita as regras de acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), com mudanças que incluem a exigência de avaliação para comprovar deficiência moderada ou grave como critério para concessão.
No caso das pessoas com Síndrome de Down, por exemplo, serão incluídas no BPC, independentemente dessa definição.
O relator do projeto, Rogério Carvalho (PT-SE), rejeitou as 14 emendas apresentadas no plenário, mantendo o texto aprovado pela Câmara dos Deputados.
Carvalho justificou sua decisão ao afirmar que o projeto já era “bastante equilibrado” e que qualquer alteração obrigaria o retorno da proposta à Câmara, atrasando sua implementação.
O projeto integra o pacote de medidas do governo federal para conter o aumento de despesas obrigatórias, como salários, aposentadorias e benefícios sociais, e ampliar a margem para investimentos e programas governamentais.
(Com informações da Agência Senado)
📌 ONDE ASSISTIR:
▪️canal 562 ClaroTV+ | canal 562 Sky | canal 592 Vivo | canal 187 Oi | Operadoras regionais |
▪️TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
▪️ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube On Demand
▪️NAS PRÓXIMAS SEMANAS: FAST Channels: Samsung TV Plus, Pluto, TCL, LG Channels | Novos Streamings | YouTube Live
Mais lidas
OpenAI encerra campanha de marketing e prevê 2025 desafiador
EUA derrotam México em disputa sobre milho geneticamente modificado
38 mortos: motorista de carreta envolvido em acidente segue sendo procurado
Virginia revoluciona mercado de beleza e fatura R$ 160M em 5 meses; entenda como
Criptomoedas: queda na cotação não muda tendência positiva para o ano, diz especialista