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Em assembleia, acionistas da Eletrobras aprovam acordo de conciliação com a União
Publicado 29/04/2025 • 17:25 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 29/04/2025 • 17:25 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
De acordo com a empresa, o resultado reflete a revisão feita pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Foto: Fernanda Frazão/Agência Brasil
A Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da Eletrobras aprovou nesta terça-feira (29) o acordo de conciliação entre a ex-estatal e a União, que encerra uma disputa do governo por maior voz dentro da empresa.
Com o acordo, o governo passará a ter direito a indicar diretamente três membros para o Conselho de Administração da companhia e um membro para o Conselho Fiscal. Em troca, a Eletrobras fica desobrigada de investir nas obras da usina nuclear de Angra 3.
Apesar de ter mais de 40% das ações da Eletrobras, a União tem o poder de voto limitado a 10%, assim como os demais acionistas, o que levou o governo a entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) para reivindicar mais poder na companhia privatizada no último ano do governo Bolsonaro. Com a homologação do acordo, ainda pendente, a ação será extinta.
Para o CA foram indicados Maurício Tolmasquim, atual diretor-executivo de transição energética e sustentabilidade da Petrobras; Silas Rondeau, ex-ministro de Minas e Energia; e Nelson Hubner, ex-diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
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Por parte da empresa, a administração indicou ao CA uma lista com sete nomes, sendo seis para cadeiras dos ordinaristas e um dos preferencialistas. Os indicados são o atual presidente do CA, Vicente Falconi, além de Marisete Pereira, Felipe Villela Dias, Daniel Alves Ferreira, Ana Silvia Corso Matte e Carlos Márcio Ferreira (ONs), e Pedro Batista Filho (PNs).
Com indicação de acionistas privados, concorrem por fora Marcelo Gasparino, com o apoio de quatro fundos (Geração L. Par, Tempo Capital Principal, RPS e Clave); José João Abdalla Filho, o Juca Abdalla, indicado pelo seu próprio Fundo Dinâmica, que também apontou o engenheiro Afonso Moreira Santos como candidato. Já Rachel Maia disputa a cadeira de preferencialista. O governo havia indicado o ex-ministro Guido Mantega para o Conselho Fiscal, que desistiu do cargo.
Uma nova indicação da União Federal para a vaga de titular do Conselho Fiscal da companhia “ocorrerá oportunamente”, segundo informou a Eletrobras à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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