Abruzzo, Itália.

CNBC Esta pequena cidade na região de Abruzzo, na Itália, está vendendo casas por 1 euro — sem necessidade de entrada

Brasil

Em semana mais curta e com agenda vazia, olhos estarão voltados para a guerra comercial

Publicado 11/04/2025 • 20:27 | Atualizado há 2 dias

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • Com o embate entre EUA e China se acirrando e semana curta e esvaziada no Brasil, o foco do mercado se desloca para o impacto das tarifas sobre o comércio global e o apetite por risco.
Bandeira dos Estados Unidos e da China

Em semana mais curta e com agenda econômica esvaziada, foco dos investidores se volta à guerra comercial entre EUA e China

Reprodução Pexels.

A semana iniciada em 14 de abril será marcada por menor liquidez e atenção redobrada ao cenário internacional, diante da ausência de indicadores relevantes no Brasil e do feriado nacional na sexta-feira (18). No centro das atenções, a escalada da guerra comercial entre Estados Unidos e China deve seguir ditando o humor dos mercados.

O presidente americano Donald Trump deu sinais mistos nos últimos dias: enquanto prorrogou por 90 dias o início de tarifas recíprocas com diversos países, manteve o tom duro com a China. Até a tarde de sexta-feira (11), Washington havia elevado as tarifas sobre produtos chineses para 145%, enquanto Pequim retaliou com uma alta para 125% sobre produtos americanos, aumentando as tensões entre as duas maiores economias do mundo.

A expectativa agora é por uma abertura de negociações que possa amenizar o conflito. Em meio à instabilidade, o apetite por risco segue contido.

Nos Estados Unidos, dados abaixo do esperado sobre a inflação reforçaram a aposta de manutenção dos juros pelo Federal Reserve, o banco central americano. O índice de preços ao consumidor (CPI) recuou 0,1% em março, contrariando a expectativa de alta de 0,1%. Ainda assim, a ferramenta CME FedWatch elevou para mais de 80% a probabilidade de que o Fed mantenha os juros entre 4,25% e 4,50% na próxima reunião, em maio.

No Brasil, o destaque da semana foi o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que subiu 0,56% em março, desacelerando frente ao avanço de 1,31% em fevereiro. O resultado veio levemente acima da mediana das projeções, de 0,54%, e manteve a expectativa de nova alta da taxa Selic pelo Banco Central. O mercado se divide entre ajustes de 0,50 ou 0,75 ponto percentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

Na sexta-feira (11), o Ibovespa B3 fechou com alta de 1,05%, aos 127.682,40 pontos. O dólar encerrou a sessão na casa de R$ 5,87, com valorização de 0,58% na semana. Já os juros futuros (DI para janeiro de 2026) subiram de 14,030% para 14,310% ao ano.

A agenda econômica local seguirá esvaziada nos próximos dias, com poucos indicadores domésticos para serem divulgados. Na segunda-feira (14), o boletim Focus será divulgado às 8h25, seguido, às 15h, pelo resultado parcial da balança comercial. Na terça (15), o destaque é o IGP-10 de abril, da Fundação Getulio Vargas (FGV), às 8h. Na quinta (17), a Fipe publica a leitura parcial do IPC de São Paulo.

* Com informações da Agência DCNews


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