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Ex-diretor da PRF, Silvinei Vasques, é preso no Paraguai após romper tornozeleira e tentar deixar o país

Publicado 26/12/2025 • 11:50 | Atualizado há 14 minutos

KEY POINTS

  • Tentativa de fuga internacional após rompimento de tornozeleira amplia a gravidade do caso.
  • stemas de monitoramento e cooperação internacional permitiram prisão rápida.
  • Caso reforça pressão sobre execução de penas e cooperação regional em crimes de alta relevância.
Silvinei Vasques

O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, condenado recentemente a 24 anos e 6 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foi preso na madrugada desta sexta-feira (26) no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, ao tentar embarcar em um voo internacional, segundo confirmou o diretor da Polícia Federal (PF), Andrei Rodrigues.

De acordo com a PF, Silvinei rompeu a tornozeleira eletrônica em Santa Catarina, deixou o Brasil sem autorização judicial e cruzou a fronteira rumo ao Paraguai. Assim que o rompimento do equipamento foi detectado, alertas foram emitidos às autoridades de fronteira, com acionamento da adidância policial brasileira no país vizinho.

A decisão que determinou a prisão preventiva foi assinada pelo ministro Alexandre de Moraes. No último dia 25 de dezembro, a PF informou ao Supremo que o equipamento de monitoramento de Vasques havia perdido sinal de GPS e GPRS, inicialmente por volta das 3h da manhã e, horas depois, de forma definitiva, possivelmente por falta de bateria.

Além da falha no sinal, foi constatado que ele não se encontrava em casa durante o período de recolhimento domiciliar noturno. Imagens de câmeras de segurança mostraram que, na noite de 24 de dezembro, Vasques deixou o prédio em um carro alugado, levando bolsas, objetos pessoais e um cachorro, o que, segundo a PF, reforçou a suspeita de evasão.

“O conjunto de elementos aponta para uma tentativa clara de se furtar à aplicação da lei penal”, afirmou Moraes na decisão, ao converter as medidas cautelares em prisão preventiva com base no artigo 312 do Código de Processo Penal.

Após a detenção, Silvinei foi identificado oficialmente, colocado à disposição do Ministério Público do Paraguai e deve passar por audiência de custódia ainda nesta sexta-feira (26). Na sequência, a expectativa é de extradição e entrega às autoridades brasileiras.

Condenação

Na última terça-feira (16), Silvinei Vasques foi condenado pela Primeira Turma do STF a 24 anos e seis meses de pena, sendo 22 anos de reclusão e dois anos e seis meses de detenção, além de 100 dias-multa, cada um no valor de um salário mínimo. Ele foi responsabilizado por crimes contra o Estado Democrático de Direito, organização criminosa, dano qualificado e crimes ambientais, entre outros dispositivos legais.

O colegiado também determinou o pagamento solidário de R$ 30 milhões por danos morais coletivos, valor a ser revertido a fundo público, decretou a perda do cargo de policial rodoviário federal aposentado e comunicou o Tribunal Superior Eleitoral para fins de inelegibilidade, nos termos da Lei da Ficha Limpa. O acórdão ainda aguarda publicação.

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