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Polícia tenta recuperar R$ 11 milhões desviados de contas do Santander, o esquema criminoso contou com a participação de funcionários do banco

Publicado 29/10/2025 • 14:09 | Atualizado há 3 horas

KEY POINTS

  • Funcionários do Santander usavam IDs falsos para liberar movimentações ilegais
  • Mais de R$ 11 milhões desviados, parte convertida em criptomoedas
  • Polícia bloqueia R$ 220 mil em criptoativos e investiga outros envolvidos
Fachada do Banco Santander.

Santander/Divulgação

Fachada do Banco Santander.

A Operação Swap Oculto, desmantelou um esquema de fraude bancária com prejuízo superior a R$ 11 milhões ao Banco Santander. A investigação, conduzida pela Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber) do Deic, apontou o envolvimento de funcionários da própria instituição financeira.

O inquérito foi instaurado após o banco detectar movimentações suspeitas em contas corporativas e comunicar o caso às autoridades. Ao todo, foram cumpridos 20 mandados de busca e apreensão em cidades de São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Segundo a investigação, colaboradores do Santander usavam suas credenciais para burlar protocolos de segurança e habilitar de forma irregular novos IDs corporativos — ferramentas que controlam o acesso a sistemas internos. Essa brecha permitia que terceiros movimentassem valores sem autorização dos titulares.

Procurado pela reportagem de Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, “O Santander informa que detectou a fraude e comunicou prontamente o fato à Polícia Civil de São Paulo. A Instituição tem cooperado integralmente com a investigação desde o início, por meio de sua área de Inteligência. O Banco reforça que possui sistemas eficazes de prevenção a fraudes para identificar e coibir eventuais desvios de conduta”.

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Uma das empresas vítimas teve R$ 7 milhões desviados após a habilitação indevida de um ID. Segundo a polícia, os valores eram transferidos para contas de “laranjas” e empresas de fachada, e parte do montante foi convertida em criptomoedas, movimentadas por uma corretora de bitcoin e enviadas para carteiras digitais externas.

O delegado Paulo Eduardo Barbosa, da DCCiber, afirmou que as investigações miram os chamados insiders — funcionários que colaboram com criminosos dentro das instituições.

“A Polícia Civil está cada vez mais atenta à atuação dos insiders, que fornecem informações privilegiadas e acesso direto à porta de entrada do crime”, disse o delegado.

Durante as buscas, foram apreendidos nove celulares, cinco notebooks, três CPUs, um HD e uma moto aquática. Além disso, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 220 mil em criptoativos ligados ao grupo.

As diligências continuam para identificar outros beneficiários e tentar recuperar o valor total desviado.

Foto: Divulgação Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo

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