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Funcionários dos Correios devem rejeitar acordo e ampliar risco de greve nacional
Publicado 23/12/2025 • 07:22 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 23/12/2025 • 07:22 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Os funcionários dos Correios devem rejeitar a proposta de acordo coletivo apresentada pela empresa no âmbito da conciliação no Tribunal Superior do Trabalho (TST) e podem deflagrar greve nacional a partir da noite desta terça-feira (23). O movimento amplia o risco operacional da estatal em um período sensível para a logística, o comércio eletrônico e o varejo.
Na semana passada, 12 sindicatos em nove estados aprovaram greve por tempo indeterminado, enquanto outros 24 permanecem em estado de greve. A paralisação já afeta estados como São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, embora as agências sigam funcionando após a adoção de medidas de contingência, como o remanejamento de empregados.
Representantes dos trabalhadores consideram insuficiente a proposta de reajuste salarial e benefícios apresentada na mediação do TST. A empresa, por sua vez, argumenta que enfrenta restrições financeiras e busca rever cláusulas acima do previsto na CLT, como parte de um processo mais amplo de ajuste estrutural.
Com o risco de interrupção dos serviços, o presidente do TST, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, colocou a Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC) em prontidão para eventual julgamento imediato, inclusive durante o recesso do Judiciário. A avaliação no tribunal é de que o caso tem prioridade institucional, dada a relevância dos Correios para o país.
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O impasse trabalhista também afeta o plano de reestruturação dos Correios, que envolve um empréstimo de R$ 12 bilhões, avalizado pelo Tesouro Nacional. A diretoria-executiva da estatal havia agendado uma entrevista coletiva para detalhar as medidas de ajuste, mas o evento foi cancelado. Oficialmente, a empresa cita pendências jurídicas no contrato; nos bastidores, a ameaça de greve nacional também pesou.
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Entre os principais pontos de resistência dos trabalhadores estão:
Em contrapartida, a empresa manteve o adicional de 70% sobre as férias e propôs reajuste salarial de 5,13% a partir de abril de 2026, com validade de dois anos.
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