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IA precisa chegar em um ponto de ‘vigilância’ e não controle, aponta CEO da StartSe
Publicado 12/08/2025 • 01:08 | Atualizado há 5 horas
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KEY POINTS
Na próxima semana, o Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC e o Financial Times irão realizar dois eventos empresariais, o FT Climate and Impact Summit Latin America e o Brasil 2030, onde empresários e autoridades discutirão tendências e estratégias para os setores produtivos do país, com foco em mudanças geopolíticas, cadeias de suprimentos. e oportunidades para o Brasil.
Em entrevista exclusiva para o Times Brasil – Exclusivo CNBC, o CEO da StartSe, Júnior Borneli, comenta sobre como a regulamentação e implementação de inteligência artificial tem sido feita no Brasil e ao redor do mundo. Ele aponta o crescimento “exponencial” da IA e sobre o surgimento dos algoritmos mais especializados, que precisam de uma maior responsabilidade e legislação.
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Sobre a questão jurídica em relação a inteligência artificial, Borneli explica que é preciso identificar de quem é a responsabilidade por sistemas autônomos, como veículos ou sistemas de diagnósticos. Ele aponta que é preciso identificar quem será o culpado caso algum acidente ocorra, como o dono da empresa, o desenvolvedor do código ou o dono do sistema. Além disso, ele aponta a regulamentação da proteção de dados dos usuários, que cedem as informações enviadas para plataformas como o ChatGPT ou Gemini para o treinamento dos algoritmos.
Borneli também afirma que “controlar demais no começo significa atrasar o avanço da tecnologia, só que isso precisa ter um limite, porque se a gente permitir que tudo seja feito a qualquer custo, a gente pode chegar em lugares ruins e prejudicar as pessoas por conta dos seus dados que podem ser expostos de alguma maneira”.
Em relação ao avanço, ele defende que deve ser pesado os benefícios contra os malefícios para se recomendar um curso de ação, mas que a IA precisa chegar em um ponto “não de controle, mas de vigilância”.
“Camadas de vigilância para a gente entender claramente o que está acontecendo por trás desses algoritmos, dessas big techs, que são muito poderosas. Para entender se aquele limite entre isso aqui ainda é o benefício maior que o malefício que isso pode causar”, afirma.
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