Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
iFood movimenta R$ 140 bi e transforma o mercado com inovação, diz CEO
Publicado 02/09/2025 • 23:18 | Atualizado há 2 meses
Enquanto tenta alcançar a OpenAI, Anthropic enfrenta pressão do governo dos EUA
Em alta, cards de Pokémon e esportes impulsionam Target e Walmart antes das festas de fim de ano
Fotos de perfil geradas por IA ganham força entre candidatos, mas dividem especialistas em RH
Trump concorda em ampliar perdão de dívidas estudantis
Bessent e vice-premiê chinês vão se reunir para tentar conter escalada de tarifas dos EUA
Publicado 02/09/2025 • 23:18 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
No último ano, o iFood movimentou R$ 140 bilhões na economia brasileira, representando 0,64% do PIB do país. Segundo Diego Barreto, CEO da empresa, esse resultado foi possível graças à inovação em tecnologia e inteligência artificial, em entrevista exclusiva ao Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC.
O executivo ressalta que a companhia ainda “só está começando o crescimento”. A digitalização dos serviços, que torna os restaurantes inteligentes para gerar mais tráfego, aliada à eficiência dos entregadores e à melhoria dos serviços, tem atraído cada vez mais consumidores.
Outra inovação destacada por Barreto é o iFood Pago, que já gera mais de R$ 2 bilhões em receita. O serviço concede empréstimos para restaurantes com prazo de 18 meses e baixa inadimplência, disponibilizando atualmente mais de R$ 160 milhões por mês para pequenos empreendedores que utilizam a plataforma.
Leia mais:
iFood e Mottu anunciam parceria para facilitar aluguel de motos a entregadores
Delivery em até 10 minutos e refeições por R$ 15: a aposta do iFood em nova logística inteligente
“O empréstimo é definido por um algoritmo que avalia a capacidade do comerciante de operar o negócio. Ele identifica que o empreendedor é eficiente e dificilmente terá problemas financeiros. As decisões não se baseiam apenas em informações contábeis”, explica Diego Barreto.
O CEO também enfatiza a importância da inteligência artificial no desenvolvimento e na operação da empresa. Das 8 mil pessoas que trabalham no iFood, 5 mil são engenheiros ou cientistas de dados. “Se todos os modelos de IA proprietários forem desligados, o iFood para. Não é possível operar sem eles”, afirma.
Barreto comenta ainda sobre a geração de mais de 1 milhão de empregos pela empresa e as discussões trabalhistas sobre as condições dos entregadores. Segundo ele, o Judiciário tem aprimorado as leis brasileiras nesse tema, e o iFood apoia a regulação. Entre os benefícios previstos por lei, a empresa não deposita previdência em nome dos entregadores por restrições legais.
“Então, a regulação está chegando e será algo positivo. Não há vento contrário. É uma questão legislativa complexa, mas inevitável”, acrescenta.
Nos últimos 10 anos, o trabalho dos entregadores também melhorou, com mais facilidade para complementar a renda graças ao amadurecimento do setor e à oferta de benefícios. “Um entregador que trabalha de 5 a 6 horas por dia, 5 a 6 dias por semana, recebe líquido da despesa da moto cerca de dois salários mínimos. Esse é um valor relevante”, afirma Barreto.
Apesar disso, ele destaca que o mercado ainda tem espaço para crescer e “poderia ser melhor”, mas aposta que novas inovações vão impulsionar ainda mais o crescimento do iFood.
__
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 FAST Channels: Samsung TV Plus, LG Channels, TCL Channels, Pluto TV, Roku, Soul TV, Zapping | Novos Streamings
Mais lidas
Embraer fecha parceria com o Grupo Mahindra para fabricar cargueiro militar na Índia
Roubo de joias de Napoleão no Louvre durou apenas 7 minutos. Comércio ilegal de obras de arte movimenta US$ 6 bi por ano
Como a crise de Ambipar e Braskem explica o derretimento dos COEs e as perdas expressivas dos investidores de XP e BTG
“Deusa da riqueza”, chinesa é condenada pelo maior golpe em criptomoedas da história
Museu do Louvre, em Paris, é fechado após roubo de joias