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Kassab quebra expectativa da direita e aponta favorito para 2026
Publicado 11/12/2025 • 16:19 | Atualizado há 9 minutos
Publicado 11/12/2025 • 16:19 | Atualizado há 9 minutos
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Mauricio De Souza/AGIF via Reuters Connect
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, durante evento cívico do qual participou o governador de São Paulo, em 13 de julho de 2025
O presidente do PSD, Gilberto Kassab, afirmou nesta quinta-feira (11) que defende a candidatura do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), à Presidência da República em 2026, mesmo após Flávio Bolsonaro (PL) anunciar que vai disputar uma vaga no Planalto com apoio do pai, Jair Bolsonaro.
Para Kassab, uma união entre as duas candidaturas não deve ocorrer no primeiro turno. “Eu ainda entendo que o Tarcísio é o melhor candidato para o Brasil”, disse, durante evento do Todos pela Educação, em Brasília.
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O dirigente reforçou que o PSD já tem uma posição consolidada. “Desejo boa sorte a ele [Flávio], que ele possa fazer uma boa campanha. Mas o PSD sempre teve a sua posição muito clara. O PSD tem como uma decisão apoiar o Tarcísio caso ele seja candidato. E se ele não for candidato, nós temos dois pré-candidatos dentro do partido”, afirmou, citando Ratinho Júnior (PSD-PR) e Eduardo Leite (PSD-RS).
Kassab, que hoje ocupa o cargo de secretário de Relações Governamentais do governo paulista, disse na quarta-feira (10) que deixará a função para se dedicar às eleições de 2026.
Questionado sobre eventual apoio à reeleição de Lula (PT), Kassab desconversou:
“Nem no segundo turno o partido fechará a questão. Mas, como eu acredito que o nosso candidato vai para o segundo turno […] então eu acho que o nosso candidato vai enfrentar o Lula no segundo turno”, afirmou.
A declaração ocorre num momento em que Flávio Bolsonaro, lançado pelo PL no início de dezembro, ainda não conseguiu atrair o apoio de outras grandes siglas da direita. Líderes do PP, por exemplo, indicaram que trabalham por uma candidatura alternativa de centro-direita.
Kassab também comentou o PL da Dosimetria, que reduz penas de acusados de golpismo. Disse que, se estivesse no Congresso, votaria a favor, mas ressaltou que o PSD não imporá posição aos parlamentares. A proposta ainda será analisada pelo Senado.
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O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), também participou do evento, mas evitou a imprensa e não esclareceu o episódio de censura ocorrido na última terça-feira (9).
Na ocasião, durante a retirada à força do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) da cadeira da presidência, a transmissão da sessão foi interrompida, jornalistas foram expulsos do plenário pela polícia legislativa e houve tumulto, com empurra-empurra e agressões contra repórteres e parlamentares.
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