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Licença para explorar petróleo na Amazônia repercute nas redes sociais; 27% são contra

Publicado 21/10/2025 • 18:39 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • A concessão de licença para a Petrobras explorar petróleo na Margem Equatorial, próxima à foz do Rio Amazonas, gerou mais de 20 mil menções nas redes sociais desde 8 de outubro, segundo relatório da Quaest.
  • Do total, 27% das postagens foram negativas, com críticas ao Ibama e preocupações ambientais; 10% foram positivas, destacando emprego e investimento, e 63% neutras, com foco na divulgação de informações.
  • O maior volume de interações ocorreu em 20 de outubro, quando o Ibama confirmou a autorização. Especialistas como o climatologista Carlos Nobre criticaram os riscos da exploração em áreas sensíveis da Amazônia.
Plataforma de petróleo.

Pixabay

Plataforma de petróleo

A concessão de licença ambiental à Petrobras para explorar petróleo na Margem Equatorial, região próxima à foz do Rio Amazonas, movimentou as redes sociais. Segundo relatório da Quaest, divulgado nesta terça-feira (21), o tema registrou mais de 20 mil menções desde 8 de outubro.

O monitoramento mostra que 27% das postagens apresentaram avaliação negativa, com críticas à decisão do Ibama e alertas sobre riscos ambientais e a necessidade de alternativas de energia limpa.

63% das menções foram neutras, concentradas na divulgação de informações e notícias, enquanto 10% tiveram tom positivo, citando o potencial de geração de empregos e investimentos na região.

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O levantamento também mostra que o pico de interações ocorreu na última segunda-feira (20), dia em que o Ibama confirmou a autorização para a estatal iniciar as atividades exploratórias. Nessa data, o volume de postagens superou 8 mil interações, impulsionado pela repercussão do anúncio e pelas manifestações de especialistas e ambientalistas.

Entre as vozes mais mencionadas, o climatologista Carlos Nobre criticou a iniciativa, destacando os impactos da exploração em áreas sensíveis da Amazônia.

O relatório da Quaest utilizou dados coletados em plataformas como X (antigo Twitter), Instagram, Facebook, Reddit, YouTube e portais de notícias, por meio de busca automatizada de palavras-chave relacionadas ao tema via API da própria Quaest.

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