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Brasil

Lula tem alta dias antes de encontro do G20

Publicado 12/11/2024 • 14:48

Agência Estado

KEY POINTS

  • Após um acidente doméstico em outubro, o presidente Lula foi liberado para voos, após semanas de restrição devido a uma pancada na cabeça.
  • O boletim médico, divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês, confirma que ele está sem sintomas e pode retomar suas atividades normais, incluindo viagens aéreas.
  • A liberação ocorre pouco antes de sua participação na reunião do G20 no Rio de Janeiro.

Cláudio Reis/Estadão Conteúdo

O presidente, de acordo com boletim médico divulgado há pouco pela assessoria de imprensa do Palácio do Planalto. 

Após semanas sem poder andar de avião por causa de uma pancada que levou na cabeça, em um acidente doméstico em 19 de outubro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi liberado para viagens aéreas.

Até ser liberado, Lula precisou cancelar viagens internacionais, como a ida à cúpula dos Brics por causa disso.

A liberação chegou às vésperas da participação do presidente brasileiro na reunião do G20, que será realizada no Rio de Janeiro.

Lula já terá compromissos públicos no local a partir de quinta-feira (14).

Um boletim médico foi divulgado depois de o petista passar por novo exame na unidade do hospital Sírio-Libanês em Brasília.

O documento foi assinado pelo diretor de Governança Clínica do hospital, Rafael Gadia, e pela diretora clínica, Luiza Dib. Segundo o texto divulgado, o presidente não tem sintomas.

“O exame mostrou melhora em relação aos anteriores, devendo manter suas atividades habituais, com liberação para viagem aérea”, afirma o boletim médico. Ele é acompanhado pelos médicos Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio.

Na última semana, Lula explicou publicamente como se machucou, em entrevista à RedeTV. Ele estava cortando as unhas sentado em um banquinho e se desequilibrou quando foi guardar os instrumentos usados para cortar as unhas. “Foi uma batida muito forte, saiu muito sangue. Eu achei que tinha rachado o cérebro, rachado o casco. Eu fui direto para o Sírio-Libanês, achei que era uma coisa muito mais grave”, declarou o petista na ocasião.

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