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Lula vai discursar na ONU e pode encontrar Trump pela primeira vez
Publicado 21/09/2025 • 12:46 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 21/09/2025 • 12:46 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
Montagem com imagens de domínio público. Foto oficial da Casa Branca: The White House / Domínio Público.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decolou neste domingo para Nova York onde, na terça-feira (23), discursa na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele também participa de encontros sobre meio ambiente, a Palestina e sobre a democracia.
Será a primeira vez que o presidente estará no mesmo ambiente que Donald Trump desde que o Republicano voltou à Casa Branca neste ano. O norte-americano impôs tarifas comerciais de 50% a parte dos produtos brasileiros exportados para os EUA e tem ameaçado com mais sanções em razão da condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado e outros crimes.
Lula é o primeiro a discursar na ONU, como é tradição desde a criação da entidade que a sessão seja aberta pelo Brasil, e, logo depois, é a vez de Trump. É possível que ambos se encontrem nos bastidores entre um discurso e outro.
O petista deve aproveitar a audiência global ONU para dar um recado ao norte-americano em discurso. A ideia é defender a soberania, democracia e multilateralismo.
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O tom a ser usado pelo brasileiro deve ser, contudo, mais ameno do que aquele adotado em um palanque eleitoral, evitando ataques diretos ao chefe da Casa Branca, apesar da atual crise entre os dois países. Lula deve defender o reconhecimento do Estado da Palestina, tema recorrente em seus discursos desde o início do conflito na Faixa de Gaza. Também deverá reiterar a necessidade de uma solução pacífica para a guerra na Ucrânia, posicionamento que mantém desde o início do mandato.
Reunião com Zelensky
O governo brasileiro tem interesse em uma reunião bilateral de Lula com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, em Nova York, na próxima semana.
Há alguns entraves principais para que a reunião aconteça, apesar de fontes do governo brasileiro dizerem que o interesse na reunião, pedida pela Ucrânia, é mútuo. Há uma incerteza sobre a data do encontro em razão de Zelensky, por motivos de segurança, compartilhar poucos detalhes de sua agenda
Por outro lado, o Brasil afirma ter recebido cerca de 30 pedidos de reuniões bilaterais. A definição só deve ocorrer por parte da equipe de Lula de domingo, 21, para segunda-feira, 22.
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