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“Nós não podemos nos intimidar na busca de justiça”, afirma Haddad durante anúncio do Plano Safra
Publicado 30/06/2025 • 13:41 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 30/06/2025 • 13:41 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Canal Gov.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participou nesta segunda-feira (30) do anúncio do terceiro Plano Safra do governo Lula. Durante o evento, realizado em Brasília, ele destacou o volume de investimentos para o setor agropecuário e aproveitou o discurso para rebater críticas feitas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais.
“Nós não podemos nos intimidar na busca de justiça”, afirmou o ministro, ao defender as políticas econômicas e sociais da atual gestão. Ele também criticou a conduta do ex-presidente e disse que espera, desde 2018, um debate público, o que, segundo ele, ainda não ocorreu.
Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro ressaltou a importância do Plano Safra para a economia brasileira. Segundo ele, a iniciativa contribui para o aumento da produção agrícola e para a redução dos preços dos alimentos, além de assegurar dignidade aos trabalhadores do campo.
Durante o discurso, o ministro disse que o ex-presidente Bolsonaro propagou informações falsas ao acusar o governo de cortar benefícios sociais. “Todo dia ele aparece com uma mentira nova”, declarou. De acordo com o titular da Fazenda, o atual governo é responsável pelo maior incremento em programas sociais da história do país e conseguiu reduzir de 33 milhões para menos de um quarto o número de brasileiros em situação de fome.
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Outro ponto abordado foi a atualização da tabela do Imposto de Renda. O ministro criticou o congelamento da tabela durante o governo anterior e afirmou que, por decisão do Congresso Nacional, a faixa de isenção passou de R$ 1.900 para cerca de R$ 3.000. Ele explicou que dez milhões de brasileiros já deixaram de pagar o tributo e que a meta é alcançar mais 25 milhões de famílias.
O ministro afirmou que a nova política tributária vai reduzir impostos para quem ganha até sete mil reais por mês e aumentar para aproximadamente 140 mil pessoas com rendas acima de um milhão por ano. “É a mesma alíquota que paga uma professora de escola pública”, disse.
Ao final, reforçou que o objetivo do governo é combater desigualdades e assegurar justiça fiscal. Segundo ele, o Brasil permanece entre as dez maiores economias do mundo, mas também figura entre os dez países com pior distribuição de renda. “É para isso que nós estamos aqui, para fazer justiça no campo, na cidade, na fábrica”, concluiu.
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