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Percepção de risco fiscal está mais presente hoje do que no fim do governo Dilma, analisa Mansueto de Almeida
Publicado 26/06/2025 • 16:27 | Atualizado há 1 dia
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Publicado 26/06/2025 • 16:27 | Atualizado há 1 dia
KEY POINTS
Expectativa de normalização das exportações avícolas no Brasil.A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) demonstrou um sentimento positivo em relação à recuperação do setor de produtos avícolas, após a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) declarar o fim da doença de Newcastle no Brasil. Essa decisão é vista como um passo crucial para a reativação das exportações, especialmente no Rio Grande do Sul, que foi a área mais impactada pela enfermidade.A ABPA destacou que a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura já foi informada sobre a nova situação e solicitou a normalização dos embarques para os mercados que estavam sob restrições. A entidade também fez elogios ao ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltando que medidas ágeis são essenciais para restaurar a confiança nos produtos avícolas do país.Atualmente, a suspensão das exportações de produtos avícolas brasileiros ainda se aplica a 43 mercados, que apresentam diferentes níveis de restrição. A ABPA acredita que, com a atualização do status sanitário, será possível avançar na liberação desses mercados e retomar as vendas internacionais.A recuperação do comércio avícola é vista como uma prioridade, e a ABPA está confiante de que, com o apoio do governo e a superação das barreiras sanitárias, o setor poderá se reerguer e voltar a ocupar seu espaço no mercado global.#ABPA #produtos avícolas #exportações #doença de Newcastle #mercado global
Após ter feito uma lista de mudanças positivas pelas quais o Brasil passou na última década, o economista-chefe do Banco BTG Pactual, Mansueto Almeida, lamentou que a percepção de risco fiscal hoje está muito mais presente do que nos anos de 2015 e 2016, no fim do governo de Dilma Rousseff (PT).
O discurso de Mansueto, ex-secretário do Tesouro Nacional, abordou a importância de um diagnóstico preciso para solucionar problemas econômicos, comparando a situação atual com a hiperinflação dos anos 90. Segundo o economista, é consenso de que o problema fiscal são os gastos maiores que as receitas.
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Mansueto fez as afirmações durante um bate-papo com o CEO do BTG Pactual, André Esteves, durante abertura da Global Managers Conference 2025. Ao ser provocado por Esteves a que sugerisse algumas soluções para solucionar o imbróglio fiscal brasileiro, o economista disse que a solução reside na redução ou desaceleração dos gastos públicos. “Há benefícios fiscais que podem ser cortados, o que aumentaria a arrecadação sem ter que aumentar a carga tributária”, disse.
Um exemplo prático é a revisão da política de valorização do salário mínimo, que tem impacto direto nos gastos previdenciários e não se mostra uma medida eficaz para combater a pobreza. Para Mansueto, se fosse feito essa desvinculação, o governo conseguiria recursos para fazer investimentos em políticas sociais mais direcionadas.
A desvinculação dos aumentos reais do salário mínimo dos benefícios previdenciários, de acordo com Mansueto, seria de grande valia, já que hoje metade dos gastos públicos vem das despesas previdenciárias. A mensagem final transmite otimismo, afirmando que, com liderança e direção corretas, o Congresso será capaz de aprovar as medidas necessárias para o ajuste fiscal.
“Há como manter os benefícios sociais sem aumento real do mínimo”, disse Mansueto, para quem a situação fiscal melhoria bastante se o País conseguisse passar por apenas alguns anos sem conceder aumentar o salário mínimo além da reposição da inflação.
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