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Brasil

Taxa de desocupação cai para 6,6% em 2024, diz IBGE

Publicado 15/02/2025 • 16:26 | Atualizado há 3 semanas

Henrique Almeida, do Times Brasil

KEY POINTS

  • A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) mostra que a queda foi acompanhada em todas as regiões do país e na maioria das unidades da federação.
  • O destaque fica para Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%), com as menores taxas.
  • Em contraste, a Bahia e Pernambuco, com 10,8%, e o Distrito Federal, com 9,6%, apresentaram as maiores taxas de desocupação.
Taxa de desocupação cai para 6,6% em 2024, diz IBGE

Foto: Agência Brasília

A taxa de desocupação no Brasil foi de 6,6% em 2024, uma queda de 1,2 ponto percentual em comparação com 2023, quando o índice estava em 7,8%. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) mostra que a queda foi acompanhada em todas as regiões do país e na maioria das unidades da federação. Ao todo, 22 estados apresentaram queda na taxa de desocupação.

O destaque fica para Mato Grosso (2,6%), Santa Catarina (2,9%) e Rondônia (3,3%), com as menores taxas. Em contraste, a Bahia e Pernambuco, com 10,8%, e o Distrito Federal, com 9,6%, apresentaram as maiores taxas de desocupação.

A pesquisa também revelou que 14 estados atingiram a menor taxa anual de desocupação da série histórica, entre eles Rio Grande do Norte, Amazonas, São Paulo, Minas Gerais e outros.

39% da população ocupada está em situação de informalidade

A pesquisa também indicou que, em 2024, a taxa de informalidade no Brasil foi de 39%, o que significa que uma grande parte da população ocupada não tem vínculo formal de trabalho.

Entre os estados, o Pará, Piauí e Maranhão apresentaram as maiores taxas de informalidade, superando 50%, enquanto Santa Catarina, Distrito Federal e São Paulo registraram os menores índices.

Outro dado importante é a taxa de subutilização da força de trabalho, que foi de 16,2% no Brasil. O Piauí apresentou a maior taxa (32,7%), seguido pela Bahia (28,9%) e Alagoas (26,4%), enquanto Santa Catarina, Rondônia e Mato Grosso tiveram as menores taxas.

Além disso, a pesquisa apontou um aumento no rendimento médio habitual, que foi de R$ 3.225. O Distrito Federal teve o maior rendimento médio (R$ 5.043), enquanto o Maranhão apresentou o menor (R$ 2.049).

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