Responsabilidade por acomodar criança é da companhia aérea, diz comentarista, após polêmica
Publicado 06/12/2024 • 16:46 | Atualizado há 4 meses
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Publicado 06/12/2024 • 16:46 | Atualizado há 4 meses
KEY POINTS
O vídeo que viralizou na última quarta-feira (4) em que uma mãe expõe uma mulher que se recusa a trocar de lugar no avião com uma criança gerou polêmica nas redes sociais quanto ao direito das pessoas de desfrutar de algo que é pago.
Para Dani Rudz, ativista e integrante do time de notáveis do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, a responsabilidade neste em caso em específico é da companhia aérea.
“É uma responsabilidade da companhia aérea. O direito das pessoas de ir e vir é universal, e essa cobrança, na minha opinião, é totalmente indevida. Em alguns aviões, pessoas pagam quase o dobro da passagem, principalmente as internacionais, só para ter direito a um lugar mais confortável”, diz Rudz em entrevista ao Money Times.
Ela também afirma que pessoas que possuem corpos maiores pagam mais por assentos maiores e mais confortáveis. Segundo ela, a justificativa é que quanto maior peso corporal, mais combustível se usa, o que demanda o uso de poltronas específicas em lugares específicos na aeronave para acomodação.
“Quando eu construo algo para outrem, eu preciso me basear no design universal. Eu preciso entender que quem vai passar ali é uma criança, é um adulto, ou uma pessoa mais velha. A gente precisa pensar no direito da universalidade e entender que tudo o que eu for construir, desde uma peça de roupa até um transporte, precisa ter o que a gente chama de design universal”, afirma.
Confira a entrevista completa de Dani Rudz à jornalista Natália Ariede, ao Times Brasil.
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