Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Aumento das Tarifas do Trump – Consequências Parte I
Publicado 19/02/2025 • 07:00 | Atualizado há 2 semanas
YouTube supera US$ 100 bi em pagamentos a criadores nos últimos quatro anos e fortalece conteúdo em TVs
Mercados asiáticos devem seguir queda de Wall Street enquanto investidores aguardam decisão do Fed
Microsoft anuncia investimento de US$ 30 bilhões em infraestrutura de IA e operações no Reino Unido
Exclusivo CNBC: Acordo do TikTok incluirá novos investidores na ByteDance, dizem fontes
Meta Connect 2025: óculos inteligentes com IA assumem o centro do palco
Publicado 19/02/2025 • 07:00 | Atualizado há 2 semanas
Trump mostra assinatura em ordem executiva
Reprodução/Twitter
Em 1º de fevereiro, o Presidente Donald Trump impôs tarifas ao Canadá, à China e ao México – os maiores parceiros comerciais dos Estados Unidos. Essas medidas visam gerar receita para compensar cortes de impostos e pressionar esses países em questões como imigração, tráfico de drogas e comércio internacional.
Depois de forte anúncio ao longo de sua campanha, logo que iniciou seu mandato e começou a colocar em marcha esta estratégia, após negociação com os governantes tanto do México quanto do Canadá, acabou por conceder um prazo de 30 dias para voltar ao assunto, e pressão.
Os importadores dos EUA pagarão um imposto de 25% sobre produtos do Canadá e do México, teoricamente para forçar ambos os países a conter a migração e o tráfico de drogas.
Já as importações da China enfrentarão tarifas de 10%, como punição pelo fracasso de Pequim em conter o contrabando de ativos básicos químicos de fentanil.
As novas tarifas são mais extremas do que qualquer outra ação anterior do governo Trump, por sua vez, acredita que as tarifas incentivarão a produção local: “Tudo o que você precisa fazer é construir sua fábrica nos Estados Unidos e você não terá nenhuma tarifa”, afirmou.
No entanto, a economia global está interligada há décadas, e, assim como outros, setores como a agricultura não conseguiriam substituir rapidamente as importações.
Segundo dados da UN COMTRADE de 2023, destes, o maior parceiro comercial é o México, exportando US$ 480 bilhões e importando USD 323 bilhões, trocas que somam US$ 803 bilhões. Canadá vem logo depois, exportando US$ 430 bilhões e importando US$ 353 bilhões, trocas que somam US$ 783 bilhões. Finalmente a China, exportando US$ 448 bilhões e importando apenas US$ 148 bilhões, trocas que somam US$ 596 bilhões.
Quase metade de todas as importações dos EUA – mais de US$ 1,3 trilhão – provêm desses três países.
Fonte: UN COMTRADE
Para situar o Brasil nesta guerra de titãs, vale lembrar que apesar de os EUA serem o segundo principal parceiro comercial do Brasil, o Brasil exporta para os EUA cerca de US$ 40 bilhões, importa cerca de US$ 40 bilhões tambem, com trocas totais de US$ 80 bilhões,. Esta troca equivale a 3,7% dos US$ 2,182 trilhões trocados entre EUA com China, Mexico e Canada e 1,1% dos US$ 6,879 trilhões do total trocado pelos EUA com o mundo.
📌 ONDE ASSISTIR AO MAIOR CANAL DE NEGÓCIOS DO MUNDO NO BRASIL:
🔷 Canal 562 ClaroTV+ | Canal 562 Sky | Canal 592 Vivo | Canal 187 Oi | Operadoras regionais
🔷 TV SINAL ABERTO: parabólicas canal 562
🔷 ONLINE: www.timesbrasil.com.br | YouTube
🔷 NAS PRÓXIMAS SEMANAS: FAST Channels: Samsung TV Plus, Pluto, TCL, LG Channels | Novos Streamings
Mais lidas
CEO da Astronomer renuncia ao cargo após polêmica Câmera do Beijo no show do Coldplay
Rolls-Royce do advogado Nelson Wilians é o carro mais caro já apreendido pela PF
Escândalo de protetores solares na Austrália revela que marcas não entregam a proteção que prometem
Reino Unido anuncia novas sanções à Rússia, após episódio na Polônia e ataques à Ucrânia
Às vésperas da Super Quarta, Ibovespa B3 supera recorde; dólar cai de novo, bate R$ 5,29, cotação mais baixa desde maio do ano passado