Siga o Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC no
Starbucks vende controle para chineses em maior mercado de fast food do mundo
OpenAI lança aplicativo de IA para dispositivos Android
Toyota projeta lucro maior apesar de prejuízo bilionário com tarifaço dos EUA
Gigante de navegação Maersk eleva projeções; CEO diz que comércio global está mais resiliente
Embraer oferece vagas sem necessidade de experiência prévia; veja como se candidatar
Alberto Ajzental: com a dívida dos Estados Unidos superando US$ 36 trilhões e atingindo quase 120% do PIB, e o pagamento anual de juros sobre essa dívida ultrapassando US$ 1 trilhão, o governo Trump reacendeu um velho expediente para enfrentar déficits crônicos sem cortar despesas: elevar tarifas de importação. (…) É importante esclarecer: quando os EUA aumentam tarifas, quem paga não são os países exportadores, mas os importadores locais — e, no fim da cadeia, o consumidor norte-americano.
O Tesouro arrecada, sim. Mas o custo dessa arrecadação recai sobre a classe média americana, sobre empresas que dependem de insumos estrangeiros e sobre uma cadeia produtiva profundamente globalizada. Muitos dos produtos taxados, como eletrônicos, roupas, autopeças e fertilizantes, não têm substituto imediato no mercado doméstico.
A elevação tarifária, portanto, transfere parte da carga tributária do governo para os consumidores, sem resolver o desequilíbrio fiscal estrutural. Apenas o posterga, à custa de aumento de preços internos e risco inflacionário. Leia a coluna completa.
Mais lidas
1
Cientistas criam canudo que avisa quando a bebida está contaminada por metanol
2
Decisão contra 99Food reacende debate sobre concorrência do delivery; iFood já respondeu por abuso em contratos
3
Brasil propõe integração mundial dos mercados de carbono na COP30
4
Governo anuncia dois leilões para garantir estabilidade elétrica e evitar apagões como o de terça-feira
5
Impasse entre BC e bancos adia regulamentação do Pix Parcelado