Congresso dos EUA avança em proposta orçamentária e mercado financeiro reage
Publicado 23/05/2025 • 08:14 | Atualizado há 2 dias
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Publicado 23/05/2025 • 08:14 | Atualizado há 2 dias
KEY POINTS
O Congresso dos Estados Unidos aprovou, na última quinta-feira (22), uma proposta orçamentária que, se sancionada, pode gerar um aumento no déficit fiscal do país.
O pacote de medidas, apoiado pelo presidente Donald Trump, prevê cortes de impostos para empresas e cidadãos, especialmente para os pequenos e médios empresários, além de um aumento nos gastos com defesa e uma redução em programas sociais.
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Em sua análise, o apresentador do Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, Marcelo Favalli explicou que a proposta orçamentária foi bem recebida pela Câmara dos Deputados, com grandes expectativas para sua aprovação no Senado.
Segundo o apresentador, o pacote propõe cortes de impostos que beneficiariam principalmente pequenos e médios empresários com faturamento de até R$ 1,5 milhão por ano. “O objetivo é incentivar o crescimento desses negócios e, consequentemente, gerar mais empregos”, afirmou Favalli.
No entanto, o orçamento também propõe cortes em setores como saúde e educação.
O pacote inclui uma redução no programa Medicaid, destinado à assistência médica de pessoas com deficiência e idosos, além de um corte nos cupons de alimentos que atendem a pessoas em insegurança alimentar.
“É um pacote de medidas que vai afetar as camadas mais vulneráveis da população, enquanto favorece os mais ricos”, destacou Favalli.
Outro ponto discutido foi a redistribuição dos benefícios fiscais, que, segundo Favalli, favoreceriam os mais ricos.
“Os 1% mais ricos da população terão 24% mais vantagens em isenções de impostos, o que vai beneficiar especialmente os investidores e grandes empresários”, comentou o apresentador.
Segundo as projeções, a medida pode levar a uma ampliação da desigualdade econômica no país, já que os mais pobres não terão os mesmos benefícios.
Com a medida, o governo americano visa estimular a produção industrial e a geração de empregos, mas Favalli alertou para os riscos de longo prazo, especialmente em relação ao pagamento de juros da dívida pública, que pode chegar a 20% do PIB dos Estados Unidos até 2050.
A proposta orçamentária, embora aprovada pela Câmara, ainda precisa passar pelo Senado e ser sancionada por Donald Trump.
Enquanto isso, a discussão sobre os impactos econômicos da medida segue em destaque no cenário político e econômico dos Estados Unidos.
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