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Trump amplia ofensiva tarifária e reposiciona países em nova dinâmica comercial global
Publicado 09/07/2025 • 06:49 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 09/07/2025 • 06:49 | Atualizado há 5 horas
KEY POINTS
Em análise transmitida nesta terça-feira (8), o jornalista Marcelo Favalli, do programa Conexão, simulou um jogo de tabuleiro para explicar como as novas tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump podem impactar a economia internacional. A metáfora ilustra o movimento estratégico dos EUA sob a liderança republicana e o efeito dominó sobre países como China, México, Canadá, União Europeia e Reino Unido.
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Segundo Favalli, o primeiro movimento ocorreu em março de 2025, com tarifas de 10% sobre produtos chineses, elevadas posteriormente para 75%. No mesmo mês, o México recebeu sobretaxação de 25%, e o Canadá enfrentou taxas de até 25% em produtos específicos, desafiando os termos do acordo USMCA. “Já temos o primeiro choque na América do Norte”, disse o apresentador ao apontar os impactos imediatos na integração regional.
Em abril, Trump ampliou o escopo tarifário para automóveis importados de fora dos EUA, com sobretaxas de 25%. A China voltou a ser alvo com novas tarifas de até 75% e, mais tarde, 145%. Contudo, após negociações, Washington e Pequim firmaram um período de 90 dias de trégua. Outros países tiveram tarifas flutuantes, entre 10% e 40%.
Favalli detalhou ainda o que chamou de “Dia da Libertação”, marcado por uma lista de países com novas tarifas. Em maio, o Reino Unido fechou um acordo com os EUA, enquanto a China ganhou novo prazo para renegociação. “Todos os jogadores foram movidos para um tabuleiro que nem sequer ainda foi aberto”, explicou o jornalista.
Nesta semana, novas ameaças foram feitas: medicamentos produzidos fora dos EUA podem ser sobretaxados em 200%, e o cobre, com tarifa extra de 50%. Entre os países citados, Bangladesh entrou na lista com 35%, enquanto a China teve sua tarifa reduzida para 55%. “Trump ainda está mexendo com um outro tipo de tabuleiro, onde distribui cobranças e reajusta o jogo global”, concluiu.
As medidas podem beneficiar setores industriais estratégicos nos EUA e servir como ferramenta de barganha geopolítica, mas também elevam custos para consumidores, tensionam cadeias de suprimentos e aumentam o risco de retaliações comerciais - colocando em xeque a estabilidade econômica global.
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