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Criptomoedas: bitcoin cai à espera do payroll; analistas discutem perfil do ativo
Publicado 04/09/2025 • 20:09 | Atualizado há 17 horas
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Publicado 04/09/2025 • 20:09 | Atualizado há 17 horas
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Bitcoin
Unsplash
O bitcoin registrou queda nesta quinta-feira (4), enquanto analistas destacam que o comportamento da criptomoeda está cada vez mais parecido com o do ouro, deixando de lado o movimento típico de ativos ligados ao apetite por risco, como as ações.
Por volta das 16h (horário de Brasília), o bitcoin caía 1,17%, cotado a US$ 109.944,14 (aproximadamente R$ 601.128,22, na cotação atual), enquanto o ethereum recuava 4,30%, valendo US$ 4.272,48 (R$ 23.353,97), conforme dados da Binance.
Os investidores reforçaram a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) vai cortar os juros em setembro, após a divulgação de números fracos sobre o mercado de trabalho. Segundo a ferramenta FedWatch da CME, agora o mercado aposta em 98% de chance de corte de 0,25 ponto percentual no fim deste mês, acima dos 93% registrados ontem.
Juros mais baixos costumam favorecer ativos de maior risco, como as criptomoedas. No entanto, o bitcoin pode agir como um porto seguro, se movimentando mais em sintonia com o ouro do que com as bolsas de valores.
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David Morrison, analista da Trade Nation, comentou que as negociações de terça-feira (2) destacaram bem essa conexão. “Foi interessante ver o mercado de criptoativos se recuperar forte, junto com o ouro e o dólar, em meio à queda mais intensa das ações desde o começo de agosto. Parece que as criptomoedas se beneficiaram dos fluxos de investidores buscando proteção, já que muitos reduziram sua exposição em ações durante o movimento de aversão ao risco daquela terça-feira”, explicou.
Apesar disso, o interesse por companhias do setor de criptomoedas listadas na bolsa segue alto.
A expectativa é que muitos bancos centrais continuem a diversificar seus investimentos em ouro, deixando de lado os títulos do Tesouro americano — já que o ouro não depende da saúde financeira de nenhum governo e nem sofre risco de sanções.
“Isso traz a pergunta: será que o bitcoin pode desempenhar um papel parecido? Assim como o ouro, ele não é emitido por nenhum governo. Mas os Estados Unidos estão cada vez mais tentando se firmar como polo global das criptomoedas, o que pode acabar politizando o ativo”, analisa Ipek Ozkardeskaya, estrategista sênior do Swissquote Bank.
Segundo ela, em um cenário de maior divisão entre Ocidente e Oriente, a população dos mercados emergentes — que representa de 60% a 70% dos donos de criptomoedas no mundo — pode sofrer pressão sobre seus bitcoins atrelados ao dólar, o que dificultaria a popularização da moeda digital.
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