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CNBCEUA confiscam US$ 15 bilhões em bitcoins frutos de megafraude operada a partir do Camboja

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EUA confiscam US$ 15 bilhões em bitcoins frutos de megafraude operada a partir do Camboja

Publicado 14/10/2025 • 13:38 | Atualizado há 4 horas

KEY POINTS

  • Departamento de Justiça dos EUA apreende US$ 15 bilhões em bitcoin ligados a esquema internacional de fraude.
  • Empresário Chen Zhi, fundador do Prince Holding Group, é acusado de comandar rede de “pig butchering scams” com trabalho forçado.
  • Caso é descrito como “uma das maiores operações de fraude de investimento da história”, segundo a Procuradoria de Nova York.
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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ) anunciou nesta terça-feira (14) a apreensão de US$ 15 bilhões em bitcoins de um esquema de fraude em larga escala operado a partir do Camboja, em uma ação descrita como a maior confiscada de criptomoedas da história da instituição.

O principal acusado é o empresário chinês Chen Zhi, conhecido como Vincent, fundador e presidente do conglomerado Prince Holding Group, com atuação em mais de 30 países. De acordo com a acusação, o grupo teria se transformado “em segredo em uma das maiores organizações criminosas transnacionais da Ásia”.

O indiciamento foi aberto no tribunal federal do Brooklyn, em Nova York, e aponta que Zhi comandava uma rede de fraudes conhecidas como “pig butchering scams” — golpes de investimento em criptomoedas em que os criminosos ganham a confiança das vítimas por meio de redes sociais e aplicativos de mensagens, prometendo lucros falsos antes de desviar os recursos.

Segundo o procurador Joseph Nocella, o esquema causou “bilhões de dólares em perdas e sofrimento incalculável a vítimas em todo o mundo”, incluindo nos Estados Unidos. Ele afirmou que o grupo também utilizava trabalho forçado em complexos de fraude espalhados pelo Camboja, onde centenas de pessoas traficadas eram obrigadas a operar o esquema “sob ameaça de violência”.

Os promotores afirmam que Zhi e seus executivos usaram influência política e subornos a autoridades em diversos países para evitar ações policiais e proteger a rede criminosa.

O caso representa um novo capítulo na ofensiva dos EUA contra grandes operações de fraude digital e tráfico humano ligados a esquemas de investimento em criptomoedas no Sudeste Asiático. O acusado permanece foragido, e as investigações seguem em andamento.

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