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CVM nega suspensão de assembleia sobre fusão Marfrig-BRF, mas adia reunião em três semanas
Publicado 17/06/2025 • 12:08 | Atualizado há 5 horas
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Publicado 17/06/2025 • 12:08 | Atualizado há 5 horas
KEY POINTS
Fusão vai criar empresa com valor superior a R$ 150 bilhões, com forte presença no mercado dos EUA.
Reprodução
Em fato relevante conjunto divulgado na manhã desta terça-feira (17), Marfrig e BRF informaram que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) indeferiu o pedido de interrupção de assembleia geral extraordinária (AGE) convocada para esta quarta-feira (18), que avaliaria a fusão entre as duas companhias. O acordo foi anunciado no último dia 15 de maio.
Segundo comunicado, a CVM não identificou elementos que justifiquem a interrupção.
No entanto, a autarquia solicitou a disponibilização de determinadas informações adicionais utilizadas pelos comitês independentes das companhias, “deferindo o pedido de adiamento pelo prazo de 21 dias contados da respectiva disponibilização”, disseram as empresas.
“As companhias estão avaliando, em conjunto com seus assessores, o teor da referida decisão, bem como as eventuais medidas cabíveis, incluindo eventual pedido de reconsideração, e manterá o mercado informado acerca de quaisquer desdobramentos relevantes do assunto”, acrescentaram.
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A intenção da Marfrig de adquirir o controle total da BRF foi anunciada em meados de maio. No fim do mesmo mês, as companhias haviam submetido a operação à aprovação do Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade).
Quando concluída, a fusão entre as duas multinacionais deve criar uma empresa cuja receita combinada dos últimos 12 meses ultrapassa R$ 150 bilhões. Atualmente, a Marfrig detém 50,5% das ações da BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, e a proposta prevê a aquisição das ações remanescentes da empresa.
Além disso, a operação prevê sinergias que podem alcançar aproximadamente R$ 805 milhões, com ganhos na receita e redução de custos, além de uma economia estimada de R$ 3 bilhões em otimização fiscal.
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