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Depois de China e União Europeia, Argentina suspende importação de frango brasileiro
Publicado 16/05/2025 • 17:23 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 16/05/2025 • 17:23 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
O Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar (Senasa) da Argentina suspendeu, como medida preventiva, as importações de carne de frango brasileiro. A notícia vem após a confirmação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) sobre o primeiro foco de gripe aviária de alta patogenicidade (IAAP) em uma granja em Montenegro, no estado do Rio Grande do Sul – a 620 km da fronteira com a Argentina.
Antes do país vizinho, União Europeia e a China também anunciaram medidas para restringir o ingresso do frango brasileiro em seus territórios.
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O Senasa também solicitou ao setor avícola comercial argentino o reforço das medidas de vigilância e biossegurança para prevenir o ingresso do vírus. Após esse surto, o primeiro detectado em um sistema comercial no Brasil, foi suspensa a importação de produtos e subprodutos avícolas do país vizinho, exceto para aves de um dia e ovos férteis provenientes de compartimentos oficialmente reconhecidos como livres de IAAP.
Como parte das ações preventivas, o Senasa recomendou revisar e reforçar as redes anti-pássaros, aumentar a limpeza das áreas com acúmulo de fezes de aves silvestres e melhorar as práticas de higiene e manejo conforme as normas locais. Também foi solicitado eliminar ou reduzir áreas com água estagnada que possam atrair aves migratórias.
O organismo destacou a importância de evitar ações que possam prejudicar a fauna silvestre, como o uso de dispositivos para espantar aves ou a caça indiscriminada. Além disso, recomendou aos produtores de aves de pequeno porte manter as aves protegidas do contato com aves silvestres e reforçar a desinfecção das instalações.
Desde janeiro de 2025, o Senasa e a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Pesca da Nação (Sagyp) vêm realizando oficinas voltadas para a prevenção da Influenza aviária, com o objetivo de capacitar os produtores avícolas sobre medidas de biosegurança e a identificação dos sinais clínicos da doença.
A IAAP, transmitida principalmente por aves migratórias, representa um risco para a avicultura, devido às restrições que pode gerar nos mercados internacionais.
O Senasa solicitou que os produtores notifiquem imediatamente qualquer suspeita de doença, especialmente ao observar sinais clínicos como morte súbita, diminuição no consumo de alimentos e água, deformação dos ovos, entre outros sintomas.
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