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Brava Energia consolida liderança em O&G com recorde de produção e sinergias da fusão

Publicado 20/03/2025 • 23:21 | Atualizado há 17 horas

Redação Times Brasil

KEY POINTS

  • A companhia reportou receita líquida proforma de R$ 10,1 bilhões em 2024, um crescimento de 44,1% sobre 2023, refletindo a incorporação dos ativos da Enauta e uma operação mais integrada e eficiente, com destaque para os ganhos no mid & downstream.
  • A produção da Brava Energia alcançou novo recorde em fevereiro de 2025, com 73,9 mil barris de óleo equivalente por dia, impulsionada pela entrada em operação do FPSO Atlanta, retomada de Papa-Terra e consolidação de novos ativos offshore.
  • Com estrutura de capital robusta (caixa de US$ 1 bilhão) e redução do lifting cost para US$ 17,5/boe, a Brava avança no destravamento de sinergias da fusão com Enauta e Maha, otimizando ativos, reorganizando subsidiárias e selecionando investimentos com foco em retorno.

A Brava Energia, criada a partir da fusão entre 3R Petroleum, Enauta e Maha Holding, fecha 2024 consolidando sua posição entre as maiores operadoras independentes de petróleo e gás da América Latina. Com um portfólio diversificado e presença integrada do upstream ao downstream, a companhia obteve um salto expressivo nos resultados financeiros e operacionais.

A receita líquida proforma atingiu R$ 10,1 bilhões, enquanto o EBITDA ajustado chegou a R$ 3,5 bilhões, representando um avanço de 51,3% em relação a 2023. A margem EBITDA ajustada subiu para 34,7%, resultado da ampliação da produção com menor custo e da captura de sinergias em toda a cadeia produtiva.

Entre os marcos operacionais, destaca-se o início da produção do novo FPSO Atlanta, o primeiro desenvolvido por uma independente desde a fase inicial em águas profundas. Somado à retomada de Papa-Terra e à aquisição de 23% no Parque das Conchas, o movimento elevou a produção da companhia para o recorde de 73,9 mil boe/dia em fevereiro de 2025, crescimento de 88% em relação ao 4T24.

Outro pilar da estratégia é a eficiência operacional. O lifting cost caiu para US$ 17,5/boe, com destaque para o desempenho do Complexo do Recôncavo e a redução de dependência de diesel no offshore. A empresa também reforçou sua estrutura de capital com aproximadamente US$ 1 bilhão em caixa.

A fusão com Enauta e Maha impulsionou uma reestruturação societária que visa simplificar processos e eliminar redundâncias. Além disso, a Brava concluiu a venda de 50% da infraestrutura de gás natural no RN para a PetroReconcavo, fortalecendo sua posição como operadora estratégica de midstream no Nordeste.

Para 2025, a companhia aposta em uma campanha integrada de novos poços em Atlanta e Papa-Terra, com foco em aumentar a produtividade e maximizar o fator de recuperação. No pilar ESG, prepara o lançamento do seu primeiro Relatório Anual de Sustentabilidade, reforçando seu compromisso com governança, meio ambiente e impacto social positivo nas comunidades onde atua.

Com ganhos operacionais relevantes e foco disciplinado na alocação de capital, a Brava Energia se posiciona para continuar crescendo de forma rentável, resiliente e sustentável no cenário de transição energética e volatilidade do mercado de commodities.

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