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Canais da Disney saem do ar no YouTube TV após contrato de distribuição expirar
Publicado 31/10/2025 • 09:42 | Atualizado há 8 horas
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Publicado 31/10/2025 • 09:42 | Atualizado há 8 horas
KEY POINTS
 
                            Logos da Disney e YouTube TV
O conteúdo da Disney, incluindo canais como ABC e ESPN, foi removido do YouTube TV, do Google, após o fracasso das tentativas de renovação do contrato de transmissão pelas duas empresas.
“Apesar dos nossos maiores esforços, não conseguimos chegar a um acordo justo e, a partir de hoje, a programação da Disney não estará disponível no YouTube TV”, afirmou a plataforma em comunicado.
Mais de 20 canais foram retirados do sistema, informou a empresa, acrescentando que, caso o conteúdo permaneça indisponível por um período prolongado, os assinantes receberão um crédito de US$ 20.
Em resposta, a Disney declarou: “O YouTube TV, do Google, decidiu negar aos seus assinantes o conteúdo que eles mais valorizam ao se recusar a pagar tarifas justas pelos nossos canais, incluindo ESPN e ABC.”
“Ao alcançar um valor de mercado de US$ 3 trilhões, o Google está usando sua posição dominante para eliminar a concorrência e enfraquecer os termos padrão do setor que conseguimos negociar com todos os outros distribuidores. Sabemos o quanto isso é frustrante para os assinantes do YouTube TV e permanecemos comprometidos em buscar uma solução o mais rápido possível”, disse a Disney.
As duas partes vinham negociando, mas não conseguiram chegar a um novo acordo de distribuição antes que o contrato existente expirasse em 30 de outubro, às 23h59 (horário do leste dos EUA).
Na semana passada, a Disney havia alertado que a falta de um acordo poderia resultar em um apagão de conteúdo.
Em comunicado publicado na quinta-feira em seu blog oficial, o YouTube afirmou que a Disney “usou a ameaça de um apagão no YouTube TV como tática de negociação para forçar termos que aumentariam os preços para nossos clientes” e que agora estava levando essa ameaça adiante.
“Não aceitaremos termos que prejudiquem nossos membros enquanto beneficiam os próprios produtos de TV ao vivo da Disney”, disse o YouTube TV em uma postagem em sua central de ajuda. As ofertas de TV ao vivo da Disney incluem o Hulu + Live TV e o Fubo.
“Sabemos o quanto é inconveniente perder canais de que você gosta e estamos comprometidos em continuar trabalhando com a Disney para chegar a um acordo”, afirmou o YouTube em comunicado.
O YouTube TV paga às emissoras pelo direito de transmitir seus canais e tem enfrentado diversas negociações tensas sobre renovações de contrato nos últimos meses.
No mês passado, o conteúdo da NBCUniversal quase foi removido do YouTube TV antes de as empresas chegarem a um acordo após uma prorrogação temporária — o que evitou que programas como Sunday Night Football e America’s Got Talent fossem retirados do ar.
Na semana passada, a CNBC informou que a Disney estava disposta a oferecer ao YouTube TV um acordo de distribuição que concederia a alguns assinantes acesso ao Disney+, Hulu e ESPN+ sem custo adicional. A Disney já havia oferecido termos semelhantes à Charter, maior provedora de TV paga dos Estados Unidos em número de assinantes.
No entanto, o YouTube solicitou que o conteúdo de streaming da Disney fosse incorporado diretamente à sua plataforma, permitindo que os usuários assistissem aos programas do Disney+, Hulu e ESPN+ sem sair do YouTube TV, segundo uma fonte familiarizada com as negociações.
A Disney rejeitou essa proposta e não tinha planos de ceder à solicitação, disseram à CNBC pessoas próximas à empresa.
O embate recente entre Disney e YouTube ganhou um novo capítulo após o YouTube contratar, no início deste ano, Justin Connolly, ex-executivo de distribuição da Disney, o que levou a Disney a abrir um processo por quebra de contrato.
De acordo com pessoas familiarizadas com o caso, Connolly se retirou das discussões, conforme reportado anteriormente pela CNBC. Disney e YouTube, segundo informações, já resolveram o processo judicial.
O YouTube é atualmente o principal distribuidor de mídia dos Estados Unidos em engajamento de público, respondendo por mais de 13% do tempo total de exibição de TV em julho, segundo a Nielsen. A plataforma também caminha para se tornar a maior empresa de mídia em receita em 2025, superando a Disney, segundo analistas da MoffettNathanson informaram à CNBC.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
 
    
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