CEO da Williams-Sonoma fala sobre mitigar impacto das tarifas: ‘Temos estado ocupados’
Publicado 22/05/2025 • 21:50 | Atualizado há 9 horas
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A CEO da Williams-Sonoma, Laura Alber
A CEO da Williams-Sonoma, Laura Alber (Imagem: World Economic Forum/Reprodução
A CEO da Williams-Sonoma, Laura Alber, contou a Jim Cramer, da CNBC, como a empresa está lidando com os efeitos dos aumentos de tarifas do presidente Donald Trump.
“Estivemos ocupados”, disse Alber. “E também fomos lembrados de que é importante ter essa mentalidade flexível, mas também ter opções na hora de buscar fornecedores, especialmente com nossos grandes programas, para ter… diferentes alternativas.”
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A empresa de artigos para casa e móveis possui várias marcas de varejo além da sua homônima, incluindo Pottery Barn e West Elm. Divulgou resultados trimestrais na quinta-feira (22), conseguindo superar as expectativas de lucros e receitas. No entanto, a Williams-Sonoma não atingiu as estimativas dos analistas para margens brutas, e as ações fecharam em queda de 4,48%.
Na teleconferência sobre os resultados, a administração reiterou a orientação “mesmo absorvendo custos adicionais do atual ambiente tarifário.”
Alber disse a Cramer que a Williams-Sonoma está analisando como fazer mais fabricação nos Estados Unidos, e afirmou que a maior parte dos estofados da empresa está sendo feita e montada domesticamente. Ela também destacou a marca de melhorias para casa da empresa, Rejuvenation, como parte de sua estratégia para aumentar a fabricação local. Rejuvenation é a “marca pequena que mais cresce” da Williams-Sonoma, afirmou Alber, e seus produtos são feitos no Oregon.
A executiva também enfatizou o progresso da empresa ao longo dos últimos anos, acrescentando que a Williams-Sonoma indicou que sua margem operacional seria estável este ano, apesar dos desafios econômicos globais. Segundo Alber, isso demonstra “a força do nosso modelo operacional, nossa plataforma multicanal e nossa estrutura de sourcing,” que oferece à empresa flexibilidade e comunicação direta com fornecedores.
“Acho que você também deve lembrar que, de 2019 até hoje, mais que dobramos nossa margem operacional”, disse ela. “E nós, este ano, estamos sendo guiados para basicamente ficar no mesmo nível do ano passado, com as tarifas incluídas.”
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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