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Exclusivo: Oncoclínicas fecha parceria com governo do DF para reduzir fila de espera no tratamento de câncer
Publicado 24/10/2025 • 10:59 | Atualizado há 3 horas
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Publicado 24/10/2025 • 10:59 | Atualizado há 3 horas
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Divulgação Oncoclínicas
O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou nesta sexta-feira (24) uma parceria com a Oncoclínicas, grupo dedicado ao tratamento oncológico, para acelerar o acesso de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) ao tratamento de câncer. O programa, chamado “O Câncer Não Espera. O GDF Também Não”, começou em julho e já retirou cerca de dois mil pacientes da fila de espera.
Segundo a Secretaria de Saúde do DF, o tempo médio para a primeira consulta oncológica caiu de 81 dias para 9,5 dias, redução de 88,2%. A fila de espera por consultas passou de 889, em março de 2025, para 194, uma queda de 78%. O início do tratamento de radioterapia também foi agilizado, com o tempo de espera caindo 59,8%, de 87 para 34,9 dias.
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“O programa do GDF criou forças-tarefas nos hospitais públicos, credenciou a rede complementar e montou uma linha de cuidado específica para pacientes oncológicos. Queremos oferecer atendimento ágil e cobertura ampla, com equipes especializadas acompanhando todas as etapas do tratamento: exames, consultas, cirurgias, quimioterapia e radioterapia”, afirmou o secretário de Saúde do DF, Juracy Lacerda.
Para o fundador e CEO da Oncoclínicas&Co, Bruno Ferrari, a parceria representa uma ação concreta de impacto social: “Reduzir a espera significa salvar vidas. Colocamos nossa experiência em oncologia de alta complexidade à disposição do GDF para ampliar o alcance, acelerar diagnósticos e garantir o início do tratamento no tempo certo”.
Os pacientes diagnosticados na rede pública iniciam sua jornada com uma consulta na Oncoclínicas, onde exames complementares como tomografias, ressonâncias, laboratoriais e de patologia são coordenados.
Em seguida, a conduta terapêutica é definida e o tratamento é iniciado nas unidades da companhia em Brasília, conduzido por equipe multidisciplinar de oncologistas, enfermeiros, farmacêuticos e outros especialistas.
O programa ainda inclui um cartão de identificação que garante fluxo prioritário na triagem de emergências, reduzindo riscos de infecção, além de contato ativo com pacientes para otimizar agendamentos e acompanhamento.
Com uma projeção de 63.300 novos casos de câncer por ano no DF e cerca de 704 mil no Brasil para o triênio 2023-2025, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), prevenção e conscientização são pilares do programa. Na capital federal, os tipos mais comuns são próstata, colorretal e pulmão em homens, e mama, colorretal e colo de útero em mulheres.
Os resultados desta primeira fase serão avaliados pela Secretaria de Saúde e pela Oncoclínicas, servindo de base para possíveis expansões da parceria em outras áreas da saúde pública.
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