Inadimplência cai a 19% em SP, afirma Fecomercio
Publicado 03/03/2025 • 11:10 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 03/03/2025 • 11:10 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Inadimplência cai em SP, segundo a Fecomercio.
Unsplash.
A quantidade de famílias inadimplentes na capital paulista voltou a cair em fevereiro para 19% e retornou ao patamar de setembro de 2024.
É o que mostra a Pesquisa do Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) à qual o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, teve acesso em primeira mão.
O mercado de trabalho em seu melhor momento e uma consequente massa de renda historicamente alta – R$ 40,6 bilhões no último trimestre de 2024, na capital paulista, o maior volume da série histórica do IBGE – levaram ao recuo da inadimplência em São Paulo, de acordo com a entidade representativa dos segmentos de varejo e serviços no Estado.
Na verdade, afirmam os técnicos da FecomercioSP, “a pesquisa está abaixo da casa dos 20% desde agosto do ano passado, após ficar mais de dois anos acima desse patamar”. Na comparação anual, em números absolutos, foram 108 mil lares que saíram da situação de inadimplência em fevereiro.
A PEIC revela também que o número de famílias sem condições de pagar suas contas atrasadas recuou de 8,7% em janeiro para 8,3% em fevereiro – o melhor desempenho desde setembro. A pesquisa da FecomercioSP ainda permite ver que vários outros aspectos que compõem o fenômeno do endividamento e da inadimplência retraíram no mês em análise. Um deles, por exemplo, é o tempo médio de atraso nas dívidas, que hoje está em 63,1 dias. No mesmo mês do ano passado, esse número era 66,2 dias.
“Esse é um dado relevante, na análise da Federação, porque significa que o juro rolado com a despesa não quitada tende a ser menor, o que favorece um retorno mais rápido da família ao ambiente de consumo. Outro é a retração do tempo comprometido com dívidas não atrasadas – como financiamentos, por exemplo -, que ficou em 7,6 meses. Mais da metade (56%) das contas dos paulistanos, na verdade, não passa do médio prazo”, anotam os técnicos da entidade.
Esse retrato se justifica no fato de a maior parte das dívidas na cidade é com cartão de crédito. Mais especificamente, 82% das famílias endividadas citam a fatura como a despesa a ser paga no horizonte próximo. Os dados do Banco Central apontam que o sistema de crédito continua em vigoroso crescimento, tanto na modalidade à vista quanto na parcelada. Ressalte-se que essa taxa é uma retração em relação à média de 2024, que foi de 85%, segundo os dados da FecomercioSP.
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