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Publicado 20/12/2024 • 16:14
KEY POINTS
Mesmo após as generosas doações, a fortuna de Scott ainda é estimada em US$ 31,6 bilhões, de acordo com a Forbes.
Foto: Instituto Dara
A bilionária filantropa MacKenzie Scott anunciou que doou mais de US$ 2 bilhões para 199 organizações ao longo deste ano. Desde 2019, quando começou a divulgar suas contribuições, Scott já distribuiu um total de US$ 19,2 bilhões.
Mesmo após as doações, a fortuna de Scott ainda é estimada em US$ 31,6 bilhões, de acordo com a Forbes.
A filantropa tornou-se uma das mulheres mais ricas do mundo após seu divórcio de Jeff Bezos, fundador da Amazon, em 2019. Como parte do acordo, Scott recebeu 4% das ações da Amazon.
Grande parte das doações mais recentes foi destinada a organizações voltadas à redução da pobreza.
Em uma postagem na quarta-feira (18), Scott afirmou que cerca de 75% das instituições beneficiadas oferecem serviços como moradia acessível, assistência médica, aconselhamento financeiro, desenvolvimento infantil e educação pós-secundária.
Além disso, outras organizações apoiadas atuam em áreas como direitos humanos e conservação de recursos naturais.
Desde 2019, Scott é signatária do The Giving Pledge, compromisso que incentiva bilionários a doarem a maior parte de sua riqueza durante sua vida.
Com isso, ela já destinou cerca de um terço de seu patrimônio para iniciativas filantrópicas, figurando constantemente na lista dos bilionários mais generosos da Forbes.
Scott tem destacado a importância de dar visibilidade às vozes daqueles que enfrentam desigualdades.
“As pessoas que lutam contra as desigualdades merecem estar no centro das histórias sobre as mudanças que estão criando”, ela escreveu em 2021.
Além das doações diretas, Scott está investindo em fundos e empresas que oferecem soluções lucrativas para os desafios sociais que busca enfrentar.
A estratégia, conhecida como “investimento de impacto”, é adotada por outras instituições de bilionários, como a Fundação Bill e Melinda Gates e Lukas Walton, herdeiro do Walmart.
Seu objetivo é usar os retornos desses investimentos para financiar organizações sem fins lucrativos.
“Quando faço doações, prefiro que os recursos venham de investimentos alinhados com missões, liderados por populações atendidas ou por grupos historicamente subfinanciados, como mulheres e pessoas negras”, disse Scott.
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