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Procuradores estaduais pressionam Meta para combater golpes no Facebook
Publicado 11/06/2025 • 17:44 | Atualizado há 3 meses
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Publicado 11/06/2025 • 17:44 | Atualizado há 3 meses
KEY POINTS
Aplicativos da Meta vem sendo investigados por golpes aplicados em suas plataformas
Marcello Casal r/Agência Brasil
Um grupo de 42 procuradores gerais estaduais dos Estados Unidos está pedindo à Meta que controle o aumento de golpes de investimento no Facebook, que usam de maneira fraudulenta as imagens de Warren Buffett e outras figuras famosas, disse a procuradora geral de Nova York, Letitia James, nesta quarta-feira (11).
James afirmou em um comunicado à imprensa que criminosos estão constantemente burlando os sistemas de revisão automáticos e humanos da Meta para publicar anúncios falsos, deixando investidores de varejo com prejuízos de milhões de dólares. Ela acrescentou que seu escritório continua detectando esses golpes meses após denunciá-los à Meta.
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Os anúncios, que prometem acesso a Buffett, Elon Musk ou Cathie Wood da Ark Invest, atraem usuários do Facebook para se juntarem a grupos de bate-papo na plataforma de mensagens da Meta, o WhatsApp, segundo a procuradora.
Então, os usuários são involuntariamente envolvidos em esquemas de “pump-and-dump”, onde criminosos aumentam o preço de ações pouco negociadas e rapidamente as vendem com lucro, deixando pequenos investidores no prejuízo.
A Meta, empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, está lutando para controlar o aumento de fraudes cibernéticas em suas plataformas e é um “pilar da economia de fraudes na internet”, relatou o Wall Street Journal no mês passado.
O problema é global, com um processo sendo movido por um bilionário australiano que alega que o programa de publicidade gerenciado por inteligência artificial da Meta criou e amplificou anúncios falsos usando sua imagem.
“Milhares de usuários do Facebook perderam centenas de milhões de dólares para esses golpes e a Meta deve fazer mais para impedir que esses anúncios fraudulentos sejam exibidos em suas plataformas”, disse James.
“Estou liderando uma coalizão bipartidária pedindo à Meta que intensifique sua revisão de anúncios para parar esses golpes. Também convoco todos os nova-iorquinos a serem extremamente cuidadosos antes de investir seu dinheiro em anúncios que veem nas redes sociais”.
Os procuradores gerais solicitaram que a Meta reforce a fiscalização dos anúncios, incluindo mais revisão humana, afirmando que, a menos que os golpes sejam controlados, a Meta deveria parar de veicular anúncios de investimento por completo.
Juntaram-se a James procuradores gerais de estados como Califórnia, Connecticut, Geórgia, Massachusetts, Michigan, Nova Jersey e Pensilvânia.
Andy Stone, porta-voz da Meta, afirmou que combater golpes em suas plataformas exige colaboração entre bancos, governos, autoridades policiais e empresas de telecomunicações.
“Estamos comprometidos em fazer a nossa parte: investindo em tecnologia para combater golpes de forma agressiva, incluindo testes com o uso de tecnologia de reconhecimento facial, capacitando as pessoas a se protegerem com alertas e ferramentas na plataforma, educando os consumidores sobre os esquemas mais comuns e estabelecendo parcerias entre os setores de tecnologia, bancário e outros para proteger as pessoas desses criminosos”, disse Stone.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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