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Produção da Toyota cai, mas vendas sobem; montadora pode fabricar elétricos na China
Publicado 25/12/2024 • 14:59 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 25/12/2024 • 14:59 | Atualizado há 6 meses
KEY POINTS
A produção global da Toyota caiu pelo décimo mês seguido, mas as vendas aumentaram pelo segundo mês consecutivo. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (25).
A empresa produziu 869 mil veículos em novembro de 2024 –uma queda de 0,8% em comparação ao mesmo mês do ano passado.
Um dos motivos pelos quais as vendas aumentaram foi a demanda da China.
Segundo reportagens em jornais japoneses publicadas nesta semana, a Toyota tem planos para uma fábrica de veículos elétricos em Xangai, onde será produzida a linha Lexus.
A maior montadora do mundo em vendas pretende inaugurar a fábrica por volta de 2027 e operá-la sem parceiro local, informou o jornal japonês Nikkei, citando fontes.
Isso faria dela a primeira fábrica japonesa desse tipo na China.
A Toyota se recusou a confirmar o plano.
A emissora pública NHK informou que a Toyota espera que a construção da nova planta ajude a recuperar espaço no mercado chinês.
A China superou o Japão como maior exportador de veículos no ano passado, e isso aconteceu porque o país produz muitos veículos elétricos, um setor no qual as empresas japonesas perderam terreno ao focar em veículos híbridos.
Honda e Nissan, respectivamente a segunda e a terceira maiores montadoras japonesas após a Toyota, anunciaram na segunda-feira que iniciarão negociações para uma fusão com o objetivo de fortalecer sua posição em veículos elétricos e tecnologias de direção autônoma.
Citando “mudanças dramáticas no ambiente que cerca ambas as empresas e a indústria automotiva”, Honda e Nissan disseram que planejam listar uma holding em agosto de 2026.
O baixo consumo dos consumidores e a forte concorrência em vários mercados têm dificultado a vida de muitas montadoras.
A estratégia da Toyota de oferecer uma variedade de veículos, incluindo híbridos, tem se mostrado eficaz em mercados como os Estados Unidos.
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