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Renault avalia cortar 3 mil empregos em plano global de redução de custos
Publicado 04/10/2025 • 18:01 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 04/10/2025 • 18:01 | Atualizado há 2 horas
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Matthias Balk/dpa via Reuters Connect
O logotipo da marca e as letras da fabricante de automóveis Renault podem ser vistos em uma filial da empresa perto de Prunelli-di-Fiumorbo, na ilha de Córsega (França), em 21 de abril de 2025.
A montadora francesa Renault estuda promover cerca de 3 mil demissões em todo o mundo como parte de um novo plano de economia batizado de Arrow, segundo informações divulgadas neste sábado (4) pelo site francês L’Informe.
O programa prevê a redução de aproximadamente 15% do quadro de funcionários em áreas de suporte, como recursos humanos, finanças e marketing. As medidas afetariam principalmente a sede da empresa em Boulogne-Billancourt, na região de Paris, e outras unidades internacionais.
A Renault confirmou que está avaliando formas de otimizar custos e simplificar operações, mas destacou que ainda não há números definidos nem decisões oficiais.
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“Dadas as incertezas no mercado automotivo e o ambiente extremamente competitivo, estamos estudando maneiras de acelerar a execução e reduzir despesas fixas”, informou a companhia em nota.
No fim de 2024, a Renault empregava cerca de 98,6 mil pessoas globalmente. A empresa registrou no primeiro semestre de 2025 um prejuízo líquido de 11,2 bilhões de euros (cerca de R$ 70,22 bilhões, na cotação atual), impulsionado por uma desvalorização de 9,3 bilhões (R$ 58,31 bilhões) relacionada à parceira japonesa Nissan.
O novo CEO, François Provost, que assumiu em julho após a saída de Luca de Meo para o grupo Kering, enfrenta o desafio de recuperar margens, melhorar a classificação de crédito da montadora e lidar com a concorrência crescente de fabricantes chinesas e os efeitos das tarifas dos Estados Unidos.
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