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Starbucks enfrenta dificuldades para crescer na China
Publicado 27/02/2025 • 14:04 | Atualizado há 6 meses
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Starbucks vai lançar novidade tecnológica para ajudar baristas
Unsplash.
O Starbucks está no meio de uma guerra de preços na China. As vendas em mesmas lojas da rede no país caíram 8% no ano fiscal de 2024.
No entanto, há uma década, o cenário de expansão na China era bem diferente. Durante muitos anos, a rede cresceu no país sem grandes desafios.
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Historicamente, a China é uma nação consumidora de chá. Especialistas atribuem em grande parte ao Starbucks a introdução do conceito de consumo de café fora de casa no país, desde a abertura de sua primeira loja em 1999.
“A China era vista como uma oportunidade fértil de crescimento, considerando a urbanização da população, o crescimento da classe média e a afinidade com marcas ocidentais”, afirmou Andrew Charles, diretor-gerente do TD Cowen.
A empresa já esteve tão confiante em sua expansão na China que o ex-CEO Howard Schultz chegou a afirmar que o país poderia, um dia, se tornar um mercado maior para o Starbucks do que os Estados Unidos.
Embora a China ainda seja o segundo maior mercado da rede, atrás apenas dos EUA, o crescimento estagnou.
A receita no país permaneceu inalterada entre os anos fiscais de 2022 e 2024, ficando em torno de US$ 3 bilhões.
O Starbucks tem sido impactado pela concorrência, especialmente da Luckin Coffee, que encerrou o ano fiscal de 2024 com quase três vezes mais lojas do que o Starbucks na China.
A rede cobra significativamente mais caro por um latte ou um café americano em comparação com a maioria de seus concorrentes. Com a classe média chinesa sob maior pressão e a perspectiva de uma desaceleração econômica ainda maior em 2025, o Starbucks enfrenta dificuldades para atrair consumidores para sua oferta premium.
“O que mudou recentemente na China foi a expansão do consumo diário de café com a entrada de concorrentes de preços mais baixos. Acho que isso pode ter reduzido a frequência de consumo do Starbucks, que tem uma proposta mais premium e aspiracional no país”, disse Brian Harbour, diretor-executivo do Morgan Stanley.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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