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Tecnologia & Inovação

Campanha transforma microplásticos do sangue humano em objetos plásticos

Publicado 06/05/2025 • 10:44 | Atualizado há 11 horas

Duda Basso, do Times Brasil, sob supervisão de Cido Coelho


A OKA Biotecnologia e a DM9 criaram o projeto Plastic Blood, que utilizou microplásticos encontrados no sangue humano para desenvolver uma linha de produtos, como copos, canudos, sacolas e garrafas, feitos em impressoras 3D.

A iniciativa coletou microplásticos de 1.000 bolsas de sangue descartadas, por meio de um processo de diálise e isolamento enzimático, para criar objetos que foram exibidos em uma mostra criada pela DM9. 

O projeto também se baseia em pesquisas da Universidade de Newcastle, que apontam que, em média, cada pessoa ingere cerca de 5g de microplásticos por semana por meio de alimentos, água e outros itens de consumo. Estima-se que, ao longo da vida, uma pessoa possa acumular até 25 kg de microplásticos em seu organismo.

O Brasil, quarto maior produtor de resíduos plásticos do mundo, recicla apenas 1% desse material, o que torna ainda mais importante o debate sobre soluções alternativas.

Esse movimento reflete uma crescente tendência no mercado, onde empresas que adotam práticas sustentáveis ganham destaque e atraem consumidores cada vez mais conscientes do impacto ambiental e da saúde pública, em busca de alternativas para os resíduos plásticos e os microplásticos presentes em seus corpos.

Laura Esteves, VP de criação da DM9, em comentário exclusivo ao Times Brasil — Licenciado Exclusivo CNBC, fala sobre os motivos de uma campanha tão inusitada ao abordar a poluição que circula nos humanos. 

“Ao transformar uma questão microscópica em uma experiência sensorial e emocional, o Plastic Blood nos força a confrontar a poluição que circula dentro de nós, colocando a saúde humana no centro do debate ambiental. Além disso, este projeto nos desafia a enxergar a poluição plástica de uma maneira diferente: como uma crise de saúde pública que exige inovação, responsabilidade e uma mudança radical na forma como usamos e percebemos o plástico.”

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