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Indonésia libera TikTok após aplicativo compartilhar dados ligados a protestos
Publicado 06/10/2025 • 07:32 | Atualizado há 2 meses
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Publicado 06/10/2025 • 07:32 | Atualizado há 2 meses
KEY POINTS
Unsplash.
Logotipo do Tiktok
A Indonésia restabeleceu a licença de operação local do TikTok depois que a empresa compartilhou dados solicitados pelo governo, relacionados aos protestos nacionais ocorridos entre o fim de agosto e setembro.
Segundo Alexander Sabar, funcionário do Ministério das Comunicações e Assuntos Digitais da Indonésia, o TikTok forneceu as informações pedidas sobre o “aumento do tráfego e as atividades de monetização do TikTok Live” entre 25 e 30 de agosto, por meio de uma carta oficial datada de 3 de outubro.
As autoridades haviam suspendido temporariamente o status da plataforma como operadora registrada de sistemas eletrônicos na sexta-feira anterior, após a empresa não ter enviado os dados completos dentro do prazo estipulado.
“Com o fim dessa suspensão, os usuários do TikTok podem retomar suas atividades normalmente, enquanto o governo garante que o espaço digital permaneça saudável, seguro e transparente”, afirmou um comunicado oficial divulgado pelo governo no sábado.
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A Indonésia é um dos maiores mercados do TikTok, com mais de 100 milhões de usuários. A suspensão da licença local levantou preocupações sobre o controle governamental da liberdade de expressão durante o governo do presidente Prabowo Subianto.
Entretanto, o representante do governo, Alexander Sabar, afirmou que as autoridades precisam dos dados para rastrear contas ligadas a jogos de azar online que teriam lucrado com o recurso de transmissões ao vivo do TikTok durante os protestos contra o aumento do custo de vida, os privilégios concedidos a parlamentares e a violência policial.
No dia 25 de agosto, milhares de pessoas se reuniram em frente ao Parlamento do país para protestar contra benefícios concedidos a políticos, como um auxílio-moradia mensal que, segundo relatos, seria quase dez vezes superior ao salário mínimo na maior cidade do país, Jacarta.
Mais tarde, naquela mesma semana, as manifestações se intensificaram após um motorista de entregas ter sido supostamente atropelado e morto por um veículo policial em Jacarta.
O episódio gerou indignação pública e desencadeou uma onda de protestos violentos e mortais em várias regiões do país. Manifestantes atacaram residências de parlamentares, depredaram propriedades e incendiaram prédios do governo, segundo reportagens locais.
O Ministério das Comunicações e Assuntos Digitais da Indonésia e o TikTok não responderam ao pedido de comentário feito pela CNBC.
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Este conteúdo foi fornecido pela CNBC Internacional e a responsabilidade exclusiva pela tradução para o português é do Times Brasil.
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