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Maioria dos brasileiros considera redes sociais inseguras para adolescentes, aponta pesquisa Ipsos-Ipec
Publicado 07/05/2025 • 12:09 | Atualizado há 6 meses
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Publicado 07/05/2025 • 12:09 | Atualizado há 6 meses
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Pixabay
Mais da metade dos brasileiros (55%) vê as redes sociais como ambientes inseguros para adolescentes, segundo pesquisa do Ipsos-Ipec divulgada nesta quarta-feira (7). Entre os jovens de 16 a 24 anos, a percepção de risco é ainda mais acentuada: 32% veem as redes como muito inseguras.
O levantamento revela também que 24% dos participantes já sofreram algum tipo de cyberbullying. O índice fica ainda mais acentuado entre os jovens de 16 a 24 anos (37%), seguidos pelos adultos de 25 a 34 anos (28%).
As situações mais comuns relatadas incluem a disseminação de mentiras (15%), mensagens ofensivas (13%), uso indevido do nome (9%), vazamento de informações pessoais (7%) e a exposição por fotos ou vídeos constrangedores (4%).
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Embora considerem as redes um pouco mais seguras que outras faixas etárias, 56% dos jovens de 16 a 24 anos ainda as avaliam como inseguras, e 28% como muito inseguras. Curiosamente, são também os mais atentos ao problema: 87% deles dizem ter conhecimento de casos de bullying online, enquanto entre os maiores de 60 anos esse número cai para 71%.
Ao todo, 82% dos entrevistados afirmam já ter ouvido falar de episódios de bullying em redes sociais, grupos de WhatsApp ou outros espaços virtuais.
O estudo foi realizado no início de abril com cerca de 2 mil pessoas em 131 municípios.
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