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Regulamentação global no uso da IA trará desafios em 2026 – mas também muitos benefícios
Publicado 25/12/2025 • 17:45 | Atualizado há 2 horas
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Publicado 25/12/2025 • 17:45 | Atualizado há 2 horas
KEY POINTS
A onda global de regulamentação dos limites de uso da Inteligência Artificial deve trazer muitos desafios às empresas de tecnologia em 2026. Por outro lado, é justamente o regramento ao tema que pode implementar mais valor palpável na entrega de produtos, fora da bolha do mercado financeiro. Essa é a aposta do CEO da Semantics, especialista em IA, Leonardo Poça d’Água.
“A gente começa o ano com esse desafio de formatações de padrões globais para esse segmento. Em 2025, a União Europeia regulamenta o uso da inteligência oficial, e a expectativa é, no ano de 2026, isso começar a se tornar padrão em todas as economias. O mercado americano já discutindo muito isso, o mercado brasileiro, baseado na PL 2338”, disse Leonardo, em entrevista ao Fast Money, jornal do Times Brasil – Licenciado Exclusivo CNBC, nesta quinta-feira (25). “Então, acho que é um ano maravilhoso para esse setor, mas, ao mesmo tempo, muito desafiador, muito pé no chão agora no aspecto de entrega de valor”, complementa.
Citando a NVIDIA e a produção chinesa de chips, Leonardo aponta que o mercado da IA está bem acelerado, mas que o ponto positivo disto é que o próprio mercado começa a se autocorrigir. “É isso que a gente viu no mercado em 2025. Modelos que, antes, eram apenas para resposta, você vê modelos agora fazendo tarefas, executando tarefas. E aí você vê o investidor muito animado, as empresas que estão sendo capaz de entregar esse valor tangível para as organizações”, explica.
“Aqui no mercado brasileiro e na América Latina, onde a Semantics atua, a gente vê o custo disso diminuindo e essa evolução sendo muito utilizada no back-office das organizações. Principalmente no mercado brasileiro, onde a gente precisa ter um nível de competitividade e, obviamente, se diferenciar das margens que cada vez mais são apertadas, dito aí os nossos impostos, dito os diferenciais competitivos que precisamos apresentar”, avalia Leonardo.
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O ano de 2026, segundo ele, será o período em que os padrões de IA começam a ser estabelecidos, principalmente na infraestrutura das empresas. “O que a gente já enxerga para o ano de 2096 é o desafio de, agora, começar a trazer cada vez mais em escala para o back-office das organizações, competitividade e execução de tarefas que vão automatizar e melhorar as margens cada vez mais pressionadas”, aponta.
“Os investidores começam a olhar que, de fato, a inteligência artificial sai do boom, sai do que a gente chama de buzzword, e ele entra para aquilo que entrega valor. Como qualquer novo mercado, você vai ter as empresas que vão se destacar na geração de valor e a infraestrutura se destaca de uma forma muito rápida também”, conclui Leonardo.
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