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Tim Cook e outros executivos dos EUA participam de evento na China em meio à ameaça de tarifas de Trump
Publicado 26/11/2024 • 10:41 | Atualizado há 11 meses
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Publicado 26/11/2024 • 10:41 | Atualizado há 11 meses
KEY POINTS
China International Supply Chain Expo
Divulgação
Líderes empresariais dos Estados Unidos estão na China nesta semana para realizar reuniões com autoridades e participar de uma importante exposição sobre cadeias de suprimentos, enquanto crescem as preocupações com possíveis tensões comerciais em um segundo mandato de Donald Trump.
Entre os participantes está o CEO da Apple, Tim Cook, que compareceu à segunda edição da China International Supply Chain Expo, iniciada nesta terça-feira (26). Esta é a terceira visita de Cook ao país em 2024, sendo sua primeira participação no evento, ressaltando a relevância do mercado chinês para as vendas e cadeias de suprimentos da Apple.
“Estamos muito comprometidos com a China, e essa é a razão pela qual estive aqui três vezes este ano”, afirmou Cook em entrevista à mídia estatal chinesa na segunda-feira (25). Ele ainda acrescentou que espera que a relação entre a Apple e o país “apenas melhore”.
Antes da abertura da exposição, Cook se reuniu com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, junto a outros altos executivos de empresas globais, conforme divulgado pela Câmara de Comércio Americana na China em uma publicação nas redes sociais. A CNBC tentou contato com a Apple para comentários.
A reunião, que buscou reforçar a colaboração econômica e comercial, contou com representantes de empresas como a Corning, gigante americana de tecnologia; a mineradora Rio Tinto, segunda maior do mundo; e a fabricante chinesa Lenovo.
Organizada pelo Grupo de Exposições Internacionais da China, a segunda edição da CISCE foca em cadeias de suprimentos estratégicas, incluindo manufatura avançada, tecnologia verde e digital, além de serviços logísticos.
O evento ocorre a apenas dois meses da posse de Donald Trump, presidente eleito, que durante a campanha prometeu aumentar tarifas sobre produtos chineses entre 60% e 100%.
Na terça-feira (horário da Ásia), Trump anunciou em sua rede social Truth Social que pretende adicionar mais 10% de tarifas a todos os produtos chineses importados pelos Estados Unidos.
Essas tarifas representam um grande risco para empresas internacionais, como a Apple, que depende da China como principal base de fabricação. Nos últimos anos, a companhia vem transferindo parte de sua cadeia global de suprimentos para países como Índia, em esforços de diversificação.
Tensões comerciais crescentes com os Estados Unidos podem dificultar as tentativas de Pequim de atrair mais investimentos estrangeiros e impactar o crescimento do PIB chinês.
Na segunda-feira (25), durante o encontro com os executivos, o primeiro-ministro chinês defendeu o fortalecimento das cadeias globais de suprimentos e se posicionou contra uma possível dissociação econômica entre os países.
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