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CEO da Nvidia quer vender chips mais avançados para a China após fim da proibição do H20

Publicado 16/07/2025 • 12:59 | Atualizado há 1 hora

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Redação CNBC

A Nvidia pretende enviar chips mais avançados para a China do que a sua geração atual, disse o CEO Jensen Huang na quarta-feira, enquanto busca revitalizar as vendas na segunda maior economia do mundo.

Os comentários vieram após a Nvidia anunciar na segunda-feira (14) que retomará as vendas do chip de inteligência artificial H20 para a China, revertendo uma proibição anterior. O H20 é um semicondutor menos avançado, projetado para cargas de trabalho de IA que cumprem as restrições de exportação dos EUA para a China.

“Espero conseguir enviar para a China chips mais avançados do que o H20”, disse Huang durante uma coletiva em Pequim, em resposta a uma pergunta da CNBC.

“E a razão para isso é que a tecnologia está sempre avançando… hoje o Hopper é ótimo, mas daqui a alguns anos teremos tecnologia cada vez melhor, e acho sensato que o que pudermos vender na China continue a evoluir também com o tempo”, referindo-se ao Hopper, arquitetura dos chips da Nvidia na qual o H20 é baseado.

A empresa Nvidia tem estado no centro das tensões comerciais e tecnológicas entre EUA e China. A gigante da tecnologia enfrentou várias rodadas de restrições que a forçaram a limitar o acesso dos chips mais avançados à China. Em resposta, a Nvidia desenvolveu semicondutores que obedecem às restrições de exportação, como o H20.

Em maio, a Nvidia registrou uma baixa contábil de US$ 4,5 bilhões em estoques não vendidos do H20 e afirmou que as vendas no último trimestre financeiro teriam sido US$ 2,5 bilhões maiores sem essas restrições.

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Huang tem buscado um equilíbrio entre elogiar as políticas do ex-presidente Donald Trump sobre a volta da fabricação de chips para os EUA e, ao mesmo tempo, pressionar por mudanças nas limitações à China.

O CEO argumenta que o mercado chinês de IA pode valer US$ 50 bilhões nos próximos dois a três anos e que seria uma “perda tremenda” para as empresas americanas não fazerem parte disso. Huang também afirmou à CNBC que a concorrente chinesa Huawei “já cobre a China” caso as empresas dos EUA não possam atuar no mercado.

“As restrições de exportação são algo fora do nosso controle e podem ser bastante disruptivas para nosso negócio. Nosso trabalho é apenas informar os governos sobre a natureza e as consequências não intencionais dessas políticas”, disse Huang durante sua visita a Pequim.

A Nvidia também apresentou um plano para lançar chips mais avançados, embora ainda não esteja claro se o governo dos EUA permitirá que a empresa venda produtos mais sofisticados para companhias chinesas. No entanto, o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, sugeriu na terça-feira que o governo continuará permitindo a venda de chips para a China para que as empresas locais dependam da tecnologia americana.

“A ideia é que os chineses são perfeitamente capazes de fabricar seus próprios chips”, disse Lutnick à CNBC. “Você quer se manter um passo à frente do que eles podem construir, para que continuem comprando nossos chips.”

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